'O Diário de Anne Frank' (1947) é um dos livros mais lidos do mundo. A adolescente judia alemã registrou seus pensamentos enquanto se escondia das tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A jovem, que morreu aos 15 anos em um campo de concentração, é considerada um ícone de força e resiliência. Ela e sua família foram capturadas pelas forças de Hitler no dia 4 de agosto de 1944.
A cearense Maria da Penha Maia Fernandes é uma farmacêutica que sobreviveu a duas tentativas de assassinato do marido e lutou quase 20 anos para colocar seu agressor na prisão. Por causa dela, foi criada a Lei Maria da Penha, que pune a violência doméstica e familiar contra as mulheres no Brasil. Ela se tornou um símbolo de luta.
Tema de 'Self Made' ('A Vida e a História de Madam C. J. Walker' no Brasil), série da Netflix estrelada por Octavia Spencer, a empreendedora fez fortuna desenvolvendo e comercializando uma linha de produtos de cabelo e beleza para mulheres negras. Com uma habilidade nos negócios invejável, ela acabou se tornando a primeira negra milionária dos EUA.
A compositora, pianista e maestrina foi a primeira m u l h e r a reger uma orquestra no Brasil. Chiquinha também foi autora da primeira marchinha carnavalesca com letra ("Ô Abre Alas", de 1899). A vida da artista, que escandalizou a sociedade carioca de sua época com seus ideais libertários e com a popularização do samba como música genuinamente brasileira, foi retratada em minissérie da Globo, exibida em 1999.
Apesar da sua curta trajetória, a atriz Leila Roque Diniz se tornou símbolo da revolução feminina no Brasil. Em 1969, a musa concedeu uma entrevista polêmica ao jornal 'O Pasquim' em que revelava suas opiniões sobre relacionamento, intimidade e fidelidade. Com um currículo extenso de trabalhos na TV, cinema e teatro, ela morreu no auge do sucesso, com apenas 27 anos, em um trágico acidente de avião da companhia Japan Airlines na Índia em 14 de junho de 1972. Ela voltava de uma viagem à Austrália, onde tinha sido premiada em um festival de cinema.
Mais de meio século após sua morte prematura, a atriz americana continua sendo um dos ícones culturais mais populares e reconhecidos da era moderna.
A americana foi a primeira avidadora afro-americana a ter uma licença de piloto. Ela morreu em um acidente de avião durante um voo de teste.
Uma das maiores vozes da Música Popular Brasileira, a cantora gaúcha faleceu no auge da sua carreira com apenas 36 anos, em 1982. Exames comprovaram que a causa da sua morte foi o consumo de cocaína associado à bebida alcoólica, que provocou uma parada cardíaca. A estrela foi homenageada no cinema com o filme 'Elis' (2016), que depois foi transformada em microssérie da Globo. A atriz Andreia Horta interpretou Elis.
Campeã olímpica e ícone do atletismo, a americana se tornou um exemplo para atletas negras e femininas. Fora do esporte, Wilma Rudolph era uma defensora dos direitos civis e das mulheres.
Lauder (à esquerda) foi a cofundadora da famosa empresa de cosméticos Estée Lauder. Ela foi nomeada pela revista Time entre os gênios de negócios mais influentes do século XX.
A saudosa diva, que morreu em 16 de agosto de 2018, era considerada a Rainha do Soul. Aretha foi a primeira artista feminina a ser introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll.
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Filha mais nova de Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, Anna Freud seguiu o caminho do pai e é considerada uma das pioneiras da psicologia infantil psicanalítica.
Até o momento, foi a primeira e única m u l h e r a ocupar o cargo de primeira-ministra da Índia. Foi chefe de governo de 1966-1977 e 1980-1984. Vale lembrar que ela não tem nenhum parentesco com Mahatma Gandhi.
'Não se nasce m u l h e r, torna-se'. A célebre frase da escritora francesa Simone Beauvoir é importante para lembrar que a luta feminina pela igualdade de gênero e contra a violência e o assédio é diária.
Vítima do Holocausto, Anne Frank ficou conhecida pelo famoso diário que manteve durante período em que se escondeu das tropas de Hitler, tornando-se um ícone de resiliência.
Inclusive, a atriz Helen Mirren narra passagens da obra da jovem judia, entrelaçando com as declarações dos sobreviventes da tragédia, no documentário 'Anne Frank — Vidas Paralelas', disponível na Netflix.
Além dela, outras figuras femininas brasileiras e internacionais foram responsáveis por feitos inéditos e inspiradores. Veja na galeria!
A jovem era pobre e analfabeta quando decidiu lutar pela França em guerra contra os ingleses. Sem nenhum conhecimento militar, Joana D'Arc convenceu um pequeno grupo de soldados a acompanhá-la e conseguiu autorização real para marchar até Orleans e livrar o país do cerco inglês.
Mulheres inspiradoras que mudaram o mundo!
A atriz Helen Mirren narra o documentário 'Anne Frank — Vidas Paralelas', disponível na Netflix.
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'Não se nasce m u l h e r, torna-se'. A célebre frase da escritora francesa Simone Beauvoir é importante para lembrar que a luta feminina pela igualdade de gênero e contra a violência e o assédio é diária.
Vítima do Holocausto, Anne Frank ficou conhecida pelo famoso diário que manteve durante período em que se escondeu das tropas de Hitler, tornando-se um ícone de resiliência.
Inclusive, a atriz Helen Mirren narra passagens da obra da jovem judia, entrelaçando com as declarações dos sobreviventes da tragédia, no documentário 'Anne Frank — Vidas Paralelas', disponível na Netflix.
Além dela, outras figuras femininas brasileiras e internacionais foram responsáveis por feitos inéditos e inspiradores. Veja na galeria!