Kelly LeVeque, nutricionista das celebridades, adverte que o jejum intermitente "não é para todo mundo". O especialista alerta que os extremos da dieta podem levar a distúrbios alimentares, ansiedade alimentar e compulsão alimentar.
A saudosa estrela sertaneja, que morreu em novembro de 2021 após acidente de avião, não só fez uso do método, como disse que ficou satisfeita com o resultado. Junto com uma estratégia low carb, a cantora sertaneja revelou em outubro de 2020 no Instagram que chegou ao seu menor peso desde que teve o filho Léo. "Mudou muita coisa e quebrou vários tabus que eu tinha! Me sinto muito bem de verdade. Me sinto mais ativa!", explicou a diva, que passou a ser seguidora de um estilo de vida saudável.
Muitas pessoas, que se deram bem com o jejum intermitente, disseram se sentir bem no começo, mas admitiram sentir dificuldade para mantê-lo a longo prazo. Aliás, o plano alimentar não é recomendado como uma dieta fixa e tem o potencial de atrapalhar sua jornada fitness.
Todo mundo já ouviu falar sobre jejum intermitente, mas se você não está ligando o nome à dieta, ela é essencialmente um método de alimentação de jejum programado, que restringe o consumo de alimentos em uma parte menor do dia. É uma das tendências de dieta mais quentes dos últimos anos, especialmente entre as celebridades – muitas das quais afirmaram que isso as ajudou a perder peso. Mas, como essa dieta é facilmente reduzida a simplesmente passar fome todos os dias, muitas pessoas têm opiniões fortes contra a moda. Pessoas que fizeram jejum intermitente afirmam que é uma alternativa mais saudável que possui muitos outros benefícios, além da perda de peso.
No entanto, a American Heart Association publicou um estudo preocupante em 18 de março de 2024, mostrando uma ligação entre o jejum intermitente e um alto risco de doença cardiovascular. O relatório chocante revelou que aqueles que reduziram sua janela de alimentação para oito horas por dia tinham 91% mais probabilidade de morrer de doenças cardíacas em comparação com aqueles que comeram mais de 12-16 horas. Os pesquisadores analisaram cerca de 20.000 adultos nos EUA com uma idade média de 49 anos para seu estudo.
Os participantes que já tinham doença cardiovascular tiveram um risco 66% maior de morte por doença cardíaca ou derrame. Entretanto, participantes que sofrem de câncer que comeram 16 horas ou mais mostraram ter menos probabilidade de morrer da doença. Os pesquisadores determinaram que o jejum intermitente não reduziu o risco geral de morte por qualquer causa e não foi associado a viver mais. Embora o estudo tenha sido limitado por se basear em informações dietéticas autorrelatadas dos participantes e não se concentrar em outros fatores que poderiam estar influenciando sua saúde, os resultados ainda são suficientes para dar uma pausa antes de embarcar em uma dieta de jejum intermitente.
Clique na galeria para ter uma ideia melhor do que envolve o jejum intermitente, quais celebridades defendem, a polêmica em torno dele e algumas dicas úteis.
A verdade sobre o Jejum Intermitente e as experiências dos famosos
Um novo estudo associou a dieta popular ao alto risco de doenças cardiovasculares
SAÚDE Jejum
Todo mundo já ouviu falar sobre jejum intermitente, mas se você não está ligando o nome à dieta, ela é essencialmente um método de alimentação de jejum programado, que restringe o consumo de alimentos em uma parte menor do dia. É uma das tendências de dieta mais quentes dos últimos anos, especialmente entre as celebridades – muitas das quais afirmaram que isso as ajudou a perder peso. Mas, como essa dieta é facilmente reduzida a simplesmente passar fome todos os dias, muitas pessoas têm opiniões fortes contra a moda. Pessoas que fizeram jejum intermitente afirmam que é uma alternativa mais saudável que possui muitos outros benefícios, além da perda de peso.
No entanto, a American Heart Association publicou um estudo preocupante em 18 de março de 2024, mostrando uma ligação entre o jejum intermitente e um alto risco de doença cardiovascular. O relatório chocante revelou que aqueles que reduziram sua janela de alimentação para oito horas por dia tinham 91% mais probabilidade de morrer de doenças cardíacas em comparação com aqueles que comeram mais de 12-16 horas. Os pesquisadores analisaram cerca de 20.000 adultos nos EUA com uma idade média de 49 anos para seu estudo.
Os participantes que já tinham doença cardiovascular tiveram um risco 66% maior de morte por doença cardíaca ou derrame. Entretanto, participantes que sofrem de câncer que comeram 16 horas ou mais mostraram ter menos probabilidade de morrer da doença. Os pesquisadores determinaram que o jejum intermitente não reduziu o risco geral de morte por qualquer causa e não foi associado a viver mais. Embora o estudo tenha sido limitado por se basear em informações dietéticas autorrelatadas dos participantes e não se concentrar em outros fatores que poderiam estar influenciando sua saúde, os resultados ainda são suficientes para dar uma pausa antes de embarcar em uma dieta de jejum intermitente.
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