Você faz isso? Hábitos diários que podem encurtar sua vida -

É seguro dizer que a maioria de nós está ciente de alguns dos comportamentos que aumentam o risco de morte. Estamos falando de coisas como tabagismo, sedentarismo e má alimentação. Mas quais hábitos em particular podem afetar a nossa longevidade sem ser esses que todo mundo já sabe de cor e salteado? A ciência vem estudando isso há muito tempo e muitas pesquisas têm sido realizadas. É claro que causalidade e correlação entram em jogo quando falamos sobre algumas dessas coisas. Algumas atividades podem realmente fazer com que você viva menos, mas outras podem ser apenas uma coincidência e mais aspectos podem ter que ser considerados.

Nesta galeria, você encontrará uma lista de hábitos que foram associados a uma menor expectativa de vida. Clique e veja de quantos você é culpado!

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Esquecer o fio dental -

A má higiene bucal está ligada à má saúde do coração, portanto, se você está esquecendo os cantinhos, sua longevidade pode sofrer como resultado.

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Esquecer o fio dental -

Escovar os dentes e usar fio dental é uma maneira de garantir que você se livre de bactérias que podem potencialmente viajar para outras partes do seu corpo. Um estudo realmente descobriu que passar fio dental pode adicionar até 6,4 anos à sua expectativa de vida.

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Passar muito tempo dentro de casa -

Não é nada bom para você passar muito tempo dentro de casa. Isso não é saudável e aumentará o risco de morte.

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Passar muito tempo dentro de casa -

Acontece que o ar interno é, na verdade, mais poluído do que o ar externo, segundo a Agência de Proteção Ambiental. Há também a falta de exposição solar, que atrapalha o ritmo circadiano e pode deixá-lo deficiente em vitamina D.

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Gerenciamento financeiro fraco -

Ser descuidado com seu dinheiro pode literalmente custar anos de sua vida. Gastos cuidadosos e planejados são realmente bons para sua saúde, enquanto o oposto pode ser ruim para o seu coração.

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Gerenciamento financeiro fraco -

Embora nem todos sejam capazes de fazer isso, ter um fundo de emergência, em vez de viver de salário em salário, demonstrou diminuir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares em adultos mais velhos.

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Não beber nenhum álcool -

Sim, você leu certo! Não beber pode realmente aumentar o risco de morte. Claro, não estamos falando de todos os tipos de bebida, nem do consumo excessivo (isso teria o efeito contrário e aumentaria o risco de morte precoce). A exceção aqui é o vinho.

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Não beber nenhum álcool -

O vinho é cheio de antioxidantes, então uma taça ocasional de vinho pode fazer maravilhas para inflamação. O vinho tinto também pode diminuir o risco de desenvolver Alzheimer, Parkinson, doenças cardíacas e pressão alta.

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Ficar muito tempo sentado -

O sedentarismo pode realmente ter um impacto na longevidade e ficar longos períodos sentado é um dos principais culpados. Esta é, de fato, uma má notícia para aqueles que têm de passar a grande maioria das suas horas de trabalho sentados numa mesa. Tentar incorporar algumas pausas para ficar em pé por um tempo, ou usar uma mesa em pé, pode ser útil.

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Ficar muito tempo sentado -

Sentar por muito tempo realmente tem um impacto em nossas vidas. Uma pesquisa descobriu que reduzir o tempo diário sentado para menos de três horas pode adicionar até dois anos à sua vida. O mesmo estudo também concluiu que reduzir a quantidade de tempo que assistimos TV para menos de duas horas por dia pode adicionar mais 1,4 anos às nossas vidas!

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Dormir pouco -

Se você regularmente dorme menos de cinco horas por noite, seu risco de morte é maior do que alguém que fica na cama por mais algumas horas.

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Dormir demais -

O mesmo vale para quem gosta de dormir demais regularmente. Se você costuma passar mais de nove horas na cama todas as noites, o risco de desenvolver diabetes ou doença coronariana e, consequentemente, morrer precocemente, também é maior.

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Muita carne vermelha -

Não há nada de errado em saborear um bom bife ou um suculento hambúrguer de vez em quando. Se você fizer isso todos os dias, no entanto, temos más notícias para você. Estima-se que a ingestão diária de carne vermelha aumente o risco de morte em cerca de 13%.

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Muita carne processada -

O mesmo se aplica às carnes processadas, então trocar seu bife por linguiça ou mortadela não fará nenhum favor nesse sentido. Frango é uma boa alternativa, pois pode reduzir o risco de mortalidade em 14%. O mesmo vale para peixes, que podem fazer o mesmo em torno de 7%.

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Evitar comidas picantes -

De acordo com um estudo, pessoas que comem alimentos picantes diariamente têm uma chance reduzida de 14% de morrer quando comparadas a pessoas que o fazem apenas uma vez por semana. Semelhante a outros pontos de sua lista, deve-se notar que esta é apenas uma correlação e pode haver outros fatores em jogo.

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Evitar comidas picantes -

O estudo analisou uma amostra bastante grande (mais de 500.000 pessoas), então eles talvez estejam no caminho certo...

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Usar o celular -

Ficar deitado no sofá enquanto usa o celular pode tirar anos da sua vida. A má postura pode, na verdade, levar a uma função pulmonar prejudicada.

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Usar o celular -

De acordo com a pesquisa, o uso de smartphones por estudantes universitários tem sido associado à redução da qualidade do sono, bem como a níveis mais altos de ansiedade e depressão. Nem precisamos dizer que tudo isto pode ter um impacto na expectativa de vida.

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Ficar parado no trânsito -

Infelizmente, muitos de nós suportamos isso dia sim, dia sim e não temos outra escolha. Um estudo descobriu que, embora os longos deslocamentos afetem homens e mulheres, o impacto na longevidade das mulheres é maior.

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Ficar parado no trânsito -

Pessoas que percorrem distâncias mais longas não só passam mais tempo sentadas, como também têm menos tempo para serem ativas. Um estudo publicado no American Journal of Preventive Medicine concluiu que "a distância de deslocamento foi negativamente associada à falta de atividade física, aptidão cardiorrespiratória, adiposidade e indicadores de risco metabólico".

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Estalar o pescoço -

Você estala o pescoço regularmente? Bem, existem alguns riscos associados a esse hábito que podem levar a uma morte precoce. Houve casos em que pessoas fizeram isso, rasgaram uma artéria e um coágulo sanguíneo se formou, resultando em um derrame. Pode parecer inofensivo, mas é um hábito que pode reduzir sua expectativa de vida.

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Ser cronicamente infeliz -

Ser infeliz é normal, e ficamos todos para baixo de vez em quando. Mas passar ano após ano sob uma nuvem cinzenta pode tirar anos de nossas vidas.

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Ser cronicamente infeliz -

Fortes emoções negativas são inevitáveis, mas elas levam ao estresse como resposta. Isso significa pressão arterial mais alta, frequência cardíaca mais alta e liberação de cortisol (hormônio do estresse). Muita intensidade e com muita frequência não faz bem à saúde.

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Preocupar-se demais com a morte -

Por mais irônico que possa parecer, preocupar-se com a morte pode levar a uma morte precoce. Se você vive com altos níveis de ansiedade sobre sua própria mortalidade, isso pode impactar sua saúde.

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Não dançar -

A gente entende: nem todo mundo se sente à vontade para dançar. Mas acontece que isso pode aumentar sua longevidade. Não só é um bom exercício, mas também tem sido associado a uma vida social saudável. É fácil entender o porquê, certo?

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Isolar-se -

Os seres humanos são seres sociais e precisamos nos conectar com outros humanos. Uma pesquisa baseada em 148 estudos descobriu que pessoas com relacionamentos sociais fortes tinham um risco 50% menor de morte prematura em comparação com aquelas que não tinham.

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Pular o café da manhã -

A American Heart Association relata que aqueles que tomam café da manhã são geralmente mais saudáveis em uma série de indicadores, incluindo níveis de colesterol, saúde cardiovascular e pressão arterial.

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Não pular o café da manhã -

Isso pode, no entanto, estar ligado a outros hábitos de vida. O jejum intermitente também pode ser benéfico, com alguns estudos afirmando que pode aumentar a longevidade. Além disso, a pesquisa descobriu que, quando se trata de ganho de peso, comer ou pular o café da manhã não faz diferença considerável. Então, o martelo ainda não foi batido nessa.

Fontes: (Health Digest) (CBS News) (Verywell Health) (American Journal of Preventive Medicine) (ScienceAlert) (Environmental Protection Agency) (PLOS Medicine) (Harvard Health) (BMJ)

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