

































© NL Beeld
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Críticas sobre os perfis dessas protagonistas - Com a enorme influência da Disney nas crianças, o público já levantou questões sobre a maneira como as famosas princesas da ficção eram retratadas. Será que essa protagonistas tinham que ter um determinado tipo físico, uma certa maneira de agir e realmente precisavam ser salvas?
© NL Beeld
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'A Branca de Neve' (1937)
- A Branca de Neve foi a primeira princesa da Disney. A personagem é passiva, fica à espera do príncipe encantado limpando a bagunça de sete homens. Vítima de trapaças, ela precisa ser salva pelo beijo do verdadeiro amor.
© BrunoPress
2 / 34 Fotos
A história tinha que girar em torno do romance - A felicidade para as princesas da Disney significava necessariamente encontrar um príncipe. Repare que em vez de correrem atrás desse amor ou até de outros sonhos, elas ficam apenas fantasiando e esperando?
© NL Beeld
3 / 34 Fotos
Muito sonho e pouca ação
- As mocinhas não questionavam o porquê das coisas, da sociedade conservadora, do machismo... Essas princesa também não lutavam pela sua liberdade... Ainda.
© Getty images
4 / 34 Fotos
Um reflexo do contexto social da época - Os três primeiros filmes de princesas da Disney, 'Branca de Neve e os Sete Anões' (1937), 'Cinderela' (1950) e 'A Bela Adormecida' (1959) refletem as regras de etiqueta da época.
© NL Beeld
5 / 34 Fotos
O padrão da 'Era Clássica' - As três princesas da 'Era Clássica' da Disney personificaram o estereótipo tradicional: mulheres obedientes e ótimas no trabalho doméstico.
© NL Beeld
6 / 34 Fotos
A aparência foi privilegiada acima de tudo
- Em 'Cinderela', é a beleza da mocinha que leva o príncipe se apaixonar por ela no baile. Em 'A Bela Adormecida', Aurora precisa apenas parecer bonita para receber o 'beijo do verdadeiro amor'.
© NL Beeld
7 / 34 Fotos
Preferência por um tipo de beleza - Os pés minúsculos da Cinderela são mais desejáveis que os grandes de suas irmãs adotivas, que é um exemplo da antiga preferência da Disney por princesas magras e de cinturas finas.
© NL Beeld
8 / 34 Fotos
Esses filmes seriam considerados polêmicos
- Muitos desses filmes seriam controversos se fossem lançados hoje em dia. As histórias que envolvem beijar princesas enquanto estão dormindo seriam alvos de críticas. E faz sentido: imagine ser surpreendida com um estranho?
© BrunoPress
9 / 34 Fotos
"Era da Renascença" da Disney - A "Era da Renascença" da Disney começou em 1989 e contou com Ariel, Bela, Jasmine, Pocahontas e Mulan - princesas com mais iniciativa, atitude e que entravam em ação.
© NL Beeld
10 / 34 Fotos
O problema de 'A Pequena Sereia' (1989)
- Embora seja amada até hoje pela sua gana de conhecer o mundo, Ariel começou como uma moça espirituosa, que acabou confiando na aparência em vez das palavras, sacrificando tudo por um homem que tinha acabado de conhecer.
© BrunoPress
11 / 34 Fotos
'A Bela e A Fera' (1991) - Dois anos depois, foi apresentada a Bela, uma jovem inteligente, mas que acaba sendo avaliada e reconhecida por sua beleza.
© NL Beeld
12 / 34 Fotos
E essa não foi a parte mais preocupante - O problema de algumas pessoas com 'A Bela e A Fera' (1991) está no modo como a protagonista ama a Fera, apesar do abuso emocional e a forma como ele trata o pai dela!
© NL Beeld
13 / 34 Fotos
Quando a diversidade dá errado - 'Aladdin' (1992) reforçou estereótipos sobre a cultura árabe, chamando-a de bárbara, além de retratar as mulheres como belezas exóticas em roupas sensuais.
© NL Beeld
14 / 34 Fotos
Uma evolução mais clara nos anos 1990 - Depois vieram 'Pocahontas' (1995) e 'Mulan' (1998), princesas de origens culturalmente diversas, que são mulheres trabalhadoras, assertivas e independentes.
© NL Beeld
15 / 34 Fotos
'Mulan' fez história - Embora houvesse certamente imprecisões culturais e históricas que espalharam estereótipos ofensivos, Mulan rompeu completamente com o antigo rótulo de uma princesa da Disney: ela lutou para proteger a honra de seu pai e salvou a China, disfarçada de homem.
© NL Beeld
16 / 34 Fotos
A diversidade tornou-se mais importante na "Era do Renascimento" - 'A Princesa e o Sapo' (2009) deu início a "Era do Renascimento" com Tiana, a primeira princesa negra da Disney.
© NL Beeld
17 / 34 Fotos
A "Era do Renascimento" empoderou princesas - Os filmes que se seguiram - 'Enrolados' (2010), 'Valente' (2012), 'Frozen - Uma Aventura Congelante' (2013) e 'Moana: Um Mar de Aventuras' (2016) garantiram que as princesas não fossem mais vítimas, mas heroínas. Essas protagonistas tinham sonhos muito maiores do que esperar pela chegada do príncipe encantado.
© NL Beeld
18 / 34 Fotos
'Frozen' apresentou um novo amor! - Pela primeira vez na história da Disney, o amor verdadeiro era fraternal e não o romântico. E o príncipe acabou sendo o vilão! 'Frozen' foi um fenômeno de bilheterias, conquistando crianças e especialmente adultos.
© NL Beeld
19 / 34 Fotos
Mais do que apenas princesas - Quando as princesas pararam com essa necessidade de serem resgatadas, os personagens masculinos também evoluíram nas histórias da Disney. Passamos a ver menos machismo e beijos mágicos nas histórias.
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20 / 34 Fotos
'Moana' chega para inovar radicalmente! - No antigo conto polinésio, a filha do chefe da ilha, devido à liderança herdada com a maioridade, sai sozinha para salvar sua terra.
© NL Beeld
21 / 34 Fotos
E o personagem masculino não é um interesse amoroso! - Moana é ajudada pelo semi-deus Maui que, apesar de ser homem, está longe de ser um interesse amoroso. A Disney reconheceu que nem toda princesa que salva o mundo precisa se apaixonar. Finalmente!
© BrunoPress
22 / 34 Fotos
Um grande passo!
- 'Moana' (2016) também inovou por não abordar romance. Apesar de não ser o foco, até 'Frozen' tinha uma subtrama romântica. O sucesso foi tão grande que a sequência 'Moana 2' estreou nos cinemas do Brasil em 28 novembro de 2024.
© BrunoPress
23 / 34 Fotos
Preocupação em retratar a diversidade - 'Moana' também buscou precisão histórica, recrutando um grupo de conselheiros culturais (antropólogos, pessoas que seguem costumes das ilhas, historiadores, linguistas e coreógrafos) e contratando um elenco de descendentes, principalmente das ilhas do Pacífico.
© NL Beeld
24 / 34 Fotos
Uma heroína forte, fisicamente falando! - Reparou que a Moana tem curvas, braços e pernas fortes? Ou seja, a silhueta da heroína está longe do visual clássico das princesas da Disney. O co-diretor John Musker disse: "Queríamos essa heroína de aventura e ação... Que pudesse realmente carregar todas essas coisas e comandar um barco através do oceano".
© NL Beeld
25 / 34 Fotos
Já os remakes em live-action da Disney... - Com a controversa cintura minúscula da atriz Lily James em 'Cinderela' (2015) e uma Bela muito pequena e magrinha interpretada por Emma Watson em 'A Bela e a Fera' (2017), o antigo padrão físico das princesas da Disney persistia nos remakes em live-action.
© NL Beeld
26 / 34 Fotos
A reviravolta de 'Malévola' (2014) - O filme e live-action conta a história da princesa Aurora pela perspectiva da Malévola e mostra a vilã como o único amor verdadeiro da mocinha. Isso foi ua quebra de paradigma e tanto para a Disney.
© NL Beeld
27 / 34 Fotos
O que vem por aí? - Os co-diretores de Moana declararam que uma princesa LGBT pode ser a próxima grande novidade.
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28 / 34 Fotos
Fãs querem que Elsa se revele
- Em 2016, o Twitter ficou por trás de uma campanha #GetElsaAGirlfriend para a sequência de 'Frozen', incluindo uma petição. Com o lançamento da sequência em 2019, as especulações sobre sua sexualidade só aumentaram.
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29 / 34 Fotos
'A Pequena Sereia' (2023)
- A nova versão em live-action de 'A Pequena Sereia' levantou muita polêmica por trazer uma Ariel negra, papel interpretado por Halle Bailey. Afinal, sereias são fictícias e podem ter qualquer cor. Mas não foi só nisso a inovação.
© BrunoPress
30 / 34 Fotos
'A Pequena Sereia' (2023)
- A nova ruivinha tem ambições e sonhos que não cabem só no oceano, lugar em que seu pai insiste que ela fique. Ela quer explorar o mundo terrestre e encontra, no Príncipe Eric, alguém que quer desbravar os mares.
© BrunoPress
31 / 34 Fotos
'A Pequena Sereia' (2023)
- Nessa versão, ela não abandona tudo, inclusive a própria voz, só por causa de um homem. Ariel vê em Eric a possibilidade de conhecer e ter acesso ao que tanto sonhava e não conseguia ter. É uma escolha e o preço que precisamos pagar por isso.
© BrunoPress
32 / 34 Fotos
Todo mundo ganha com a diversidade!
- Por gerações, os filmes da Disney influenciaram crianças e adultos sobre o que deve ser bonito, admirável e digno. E, felizmente, existe uma nova preocupação em contemplar a diversidade.
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Críticas sobre os perfis dessas protagonistas - Com a enorme influência da Disney nas crianças, o público já levantou questões sobre a maneira como as famosas princesas da ficção eram retratadas. Será que essa protagonistas tinham que ter um determinado tipo físico, uma certa maneira de agir e realmente precisavam ser salvas?
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'A Branca de Neve' (1937)
- A Branca de Neve foi a primeira princesa da Disney. A personagem é passiva, fica à espera do príncipe encantado limpando a bagunça de sete homens. Vítima de trapaças, ela precisa ser salva pelo beijo do verdadeiro amor.
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A história tinha que girar em torno do romance - A felicidade para as princesas da Disney significava necessariamente encontrar um príncipe. Repare que em vez de correrem atrás desse amor ou até de outros sonhos, elas ficam apenas fantasiando e esperando?
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Muito sonho e pouca ação
- As mocinhas não questionavam o porquê das coisas, da sociedade conservadora, do machismo... Essas princesa também não lutavam pela sua liberdade... Ainda.
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Um reflexo do contexto social da época - Os três primeiros filmes de princesas da Disney, 'Branca de Neve e os Sete Anões' (1937), 'Cinderela' (1950) e 'A Bela Adormecida' (1959) refletem as regras de etiqueta da época.
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O padrão da 'Era Clássica' - As três princesas da 'Era Clássica' da Disney personificaram o estereótipo tradicional: mulheres obedientes e ótimas no trabalho doméstico.
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A aparência foi privilegiada acima de tudo
- Em 'Cinderela', é a beleza da mocinha que leva o príncipe se apaixonar por ela no baile. Em 'A Bela Adormecida', Aurora precisa apenas parecer bonita para receber o 'beijo do verdadeiro amor'.
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7 / 34 Fotos
Preferência por um tipo de beleza - Os pés minúsculos da Cinderela são mais desejáveis que os grandes de suas irmãs adotivas, que é um exemplo da antiga preferência da Disney por princesas magras e de cinturas finas.
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8 / 34 Fotos
Esses filmes seriam considerados polêmicos
- Muitos desses filmes seriam controversos se fossem lançados hoje em dia. As histórias que envolvem beijar princesas enquanto estão dormindo seriam alvos de críticas. E faz sentido: imagine ser surpreendida com um estranho?
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9 / 34 Fotos
"Era da Renascença" da Disney - A "Era da Renascença" da Disney começou em 1989 e contou com Ariel, Bela, Jasmine, Pocahontas e Mulan - princesas com mais iniciativa, atitude e que entravam em ação.
© NL Beeld
10 / 34 Fotos
O problema de 'A Pequena Sereia' (1989)
- Embora seja amada até hoje pela sua gana de conhecer o mundo, Ariel começou como uma moça espirituosa, que acabou confiando na aparência em vez das palavras, sacrificando tudo por um homem que tinha acabado de conhecer.
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11 / 34 Fotos
'A Bela e A Fera' (1991) - Dois anos depois, foi apresentada a Bela, uma jovem inteligente, mas que acaba sendo avaliada e reconhecida por sua beleza.
© NL Beeld
12 / 34 Fotos
E essa não foi a parte mais preocupante - O problema de algumas pessoas com 'A Bela e A Fera' (1991) está no modo como a protagonista ama a Fera, apesar do abuso emocional e a forma como ele trata o pai dela!
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13 / 34 Fotos
Quando a diversidade dá errado - 'Aladdin' (1992) reforçou estereótipos sobre a cultura árabe, chamando-a de bárbara, além de retratar as mulheres como belezas exóticas em roupas sensuais.
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Uma evolução mais clara nos anos 1990 - Depois vieram 'Pocahontas' (1995) e 'Mulan' (1998), princesas de origens culturalmente diversas, que são mulheres trabalhadoras, assertivas e independentes.
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15 / 34 Fotos
'Mulan' fez história - Embora houvesse certamente imprecisões culturais e históricas que espalharam estereótipos ofensivos, Mulan rompeu completamente com o antigo rótulo de uma princesa da Disney: ela lutou para proteger a honra de seu pai e salvou a China, disfarçada de homem.
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16 / 34 Fotos
A diversidade tornou-se mais importante na "Era do Renascimento" - 'A Princesa e o Sapo' (2009) deu início a "Era do Renascimento" com Tiana, a primeira princesa negra da Disney.
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17 / 34 Fotos
A "Era do Renascimento" empoderou princesas - Os filmes que se seguiram - 'Enrolados' (2010), 'Valente' (2012), 'Frozen - Uma Aventura Congelante' (2013) e 'Moana: Um Mar de Aventuras' (2016) garantiram que as princesas não fossem mais vítimas, mas heroínas. Essas protagonistas tinham sonhos muito maiores do que esperar pela chegada do príncipe encantado.
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18 / 34 Fotos
'Frozen' apresentou um novo amor! - Pela primeira vez na história da Disney, o amor verdadeiro era fraternal e não o romântico. E o príncipe acabou sendo o vilão! 'Frozen' foi um fenômeno de bilheterias, conquistando crianças e especialmente adultos.
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19 / 34 Fotos
Mais do que apenas princesas - Quando as princesas pararam com essa necessidade de serem resgatadas, os personagens masculinos também evoluíram nas histórias da Disney. Passamos a ver menos machismo e beijos mágicos nas histórias.
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'Moana' chega para inovar radicalmente! - No antigo conto polinésio, a filha do chefe da ilha, devido à liderança herdada com a maioridade, sai sozinha para salvar sua terra.
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21 / 34 Fotos
E o personagem masculino não é um interesse amoroso! - Moana é ajudada pelo semi-deus Maui que, apesar de ser homem, está longe de ser um interesse amoroso. A Disney reconheceu que nem toda princesa que salva o mundo precisa se apaixonar. Finalmente!
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Um grande passo!
- 'Moana' (2016) também inovou por não abordar romance. Apesar de não ser o foco, até 'Frozen' tinha uma subtrama romântica. O sucesso foi tão grande que a sequência 'Moana 2' estreou nos cinemas do Brasil em 28 novembro de 2024.
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23 / 34 Fotos
Preocupação em retratar a diversidade - 'Moana' também buscou precisão histórica, recrutando um grupo de conselheiros culturais (antropólogos, pessoas que seguem costumes das ilhas, historiadores, linguistas e coreógrafos) e contratando um elenco de descendentes, principalmente das ilhas do Pacífico.
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24 / 34 Fotos
Uma heroína forte, fisicamente falando! - Reparou que a Moana tem curvas, braços e pernas fortes? Ou seja, a silhueta da heroína está longe do visual clássico das princesas da Disney. O co-diretor John Musker disse: "Queríamos essa heroína de aventura e ação... Que pudesse realmente carregar todas essas coisas e comandar um barco através do oceano".
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Já os remakes em live-action da Disney... - Com a controversa cintura minúscula da atriz Lily James em 'Cinderela' (2015) e uma Bela muito pequena e magrinha interpretada por Emma Watson em 'A Bela e a Fera' (2017), o antigo padrão físico das princesas da Disney persistia nos remakes em live-action.
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A reviravolta de 'Malévola' (2014) - O filme e live-action conta a história da princesa Aurora pela perspectiva da Malévola e mostra a vilã como o único amor verdadeiro da mocinha. Isso foi ua quebra de paradigma e tanto para a Disney.
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27 / 34 Fotos
O que vem por aí? - Os co-diretores de Moana declararam que uma princesa LGBT pode ser a próxima grande novidade.
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Fãs querem que Elsa se revele
- Em 2016, o Twitter ficou por trás de uma campanha #GetElsaAGirlfriend para a sequência de 'Frozen', incluindo uma petição. Com o lançamento da sequência em 2019, as especulações sobre sua sexualidade só aumentaram.
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'A Pequena Sereia' (2023)
- A nova versão em live-action de 'A Pequena Sereia' levantou muita polêmica por trazer uma Ariel negra, papel interpretado por Halle Bailey. Afinal, sereias são fictícias e podem ter qualquer cor. Mas não foi só nisso a inovação.
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30 / 34 Fotos
'A Pequena Sereia' (2023)
- A nova ruivinha tem ambições e sonhos que não cabem só no oceano, lugar em que seu pai insiste que ela fique. Ela quer explorar o mundo terrestre e encontra, no Príncipe Eric, alguém que quer desbravar os mares.
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31 / 34 Fotos
'A Pequena Sereia' (2023)
- Nessa versão, ela não abandona tudo, inclusive a própria voz, só por causa de um homem. Ariel vê em Eric a possibilidade de conhecer e ter acesso ao que tanto sonhava e não conseguia ter. É uma escolha e o preço que precisamos pagar por isso.
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32 / 34 Fotos
Todo mundo ganha com a diversidade!
- Por gerações, os filmes da Disney influenciaram crianças e adultos sobre o que deve ser bonito, admirável e digno. E, felizmente, existe uma nova preocupação em contemplar a diversidade.
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A evolução das Princesas da Disney
De mocinhas frágeis a heroínas fortes e determinadas
© NL Beeld
Por mais de 80 anos, a Disney detém o monopólio dos filmes infantis, formando a base das percepções de várias gerações sobre como homens e mulheres devem ser ou agir. A gigante da mídia tem feito o possível para acompanhar as tendências do mundo, às vezes acertando e, às vezes, regredindo também.
As Princesas da Disney refletem o contexto de suas épocas e é por isso que sua evolução tem sido tão drásticas quanto as mudanças culturais que temos presenciado. Clique na galeria, relembre as mulheres mais celebradas da Disney e o que tanto as diferencia.
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