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Pripyat - A cidade foi fundada em 4 de fevereiro de 1970, para que os trabalhadores da Usina Nuclear de Chernobil pudessem se mudar para lá.

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Desastre - O desastre nuclear de Chernobil, perto de Pripyat, ainda é o único acidente nível 7 na Escala Internacional de Eventos Nucleares.

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Radiação - A cidade foi atingida com 100 vezes mais radiação do que a quantidade contida nas bombas de Hiroshima e Nagasaki.

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Evacuação - A cidade só foi evacuada 24 horas após o acidente, resultando em mortes e graves efeitos colaterais nas pessoas.

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Limpeza - Quase 2.000 pessoas se reuniram para a primeira fase de limpeza em Pripyat, de maio a junho de 1986.

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Localização - Pripyat está localizada no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia, e era a cidade mais próxima da Usina Nuclear de Chernobil.

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Residentes - Pripyat ainda tem alguns habitantes, incluindo idosos, um pequeno número de cientistas e membros do exército. Mas, na teoria, eles só têm acesso à cidade.

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Entrada - A entrada não autorizada na área é punível com prisão. Turistas e fotógrafos que visitam Pripyat precisam obter licenças especiais para entrar na região.

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Velhos tempos - A cidade é um reflexo da antiga União Soviética, já que muitos dos edifícios da época ainda permanecem intactos.

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O que ainda existe lá? - A cidade ainda tem escolas, hospitais, lojas de roupas e de brinquedos, complexos de apartamentos e muitas referências ao regime soviético.

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Abandono - Na época do desastre, muitas pessoas se recusaram a abandonar suas casas e famílias, preferindo correr o risco de ficar gravemente doente. Houve consequências. Além de morte, os efeitos da radiação podem ser passados de geração para geração na forma de má formações de nascença ou outras anormalidades e doenças.

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Assustador - Estima-se que 20% das mortes em Pripyat e em torno de Chernobil foram  s u i c í d i o s.

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Habitável - De acordo com os cientistas, a cidade só será habitável novamente em 900 anos, quando os níveis de radiação caírem para o normal.

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Novos moradores - Os cavalos-de-przewalski, uma subespécie selvagem de cavalos, apareceu na área em 1992, 12 anos após o desastre. Infelizmente, o número de indivíduos está caindo à medida que a caça ilegal aumenta.

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Vida animal - Embora Pripyat seja uma cidade fantasma, a natureza parece estar prosperando lá!

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Mudanças - No entanto, vários casos de gigantismo foram registrados, o que significa que as espécies sofreram mutações e acabaram ficando maiores do que o normal devido à radiação.

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Lobos - Também surgiram relatos de casos de lobos selvagens atacarem humanos sem motivo aparente, o que é um comportamento incomum na espécie. Alguns cientistas acreditam que também é um dos efeitos da exposição à radiação.

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Floresta - A floresta perto de Pripyat e da Usina Nuclear de Chernobil começou a desenvolver tons avermelhados após o desastre, por isso foi apelidada de "Floresta Vermelha".

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Árvores - Na Floresta Vermelha, algumas árvores caíram décadas atrás, mas ainda não se decomporam. Isso é causado pela falta de insetos, já que muitos foram mortos pela radiação.

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Sombras - Algumas das pessoas que foram corajosas o suficiente para se aventurar na cidade relataram ter visto figuras e sombras em vídeos gravados por lá.

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Esquisito - O programa de TV 'Destination Truth' foi filmado lá. A equipe ficou chocada ao descobrir que uma de suas câmeras de calor estava detectando um corpo humano dentro de um dos edifícios abandonados.

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Turismo - É possível visitar uma pequena área da cidade numa visita guiada. Cerca de 10.000 turistas vão para lá todos os anos. Mesmo sendo avisado e extremamente reforçado que as pessoas não podem tocar em nenhum objeto por lá, alguns roubaram joias e outros itens de valor para vender no mercado clandestino.

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Documentário - Um documentário de 30 minutos chamado 'Pripyat Another Life' mostra os efeitos da passagem do tempo lá, mas também exibe um lado esperançoso do desastre, revelando como a natureza levou vida nova para a cidade fantasma.

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Vida nova -

As pessoas podem não voltar para Pripyat tão cedo, mas novas espécies de plantas e animais já encontraram seu espaço por lá.

Veja também: Os animais radioativos de Chernobyl

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