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Crianças podem aprender mesmo que não estejam prestando atenção, mostra estudo
- Você já pegou seu filho se distraindo durante uma aula ou enquanto você está lendo para ele, apenas para descobrir que ele absorveu tudo o que você disse? Um novo estudo descobriu alguns insights surpreendentes sobre esse comportamento, sugerindo que podemos estar simplificando demais a forma como pensamos sobre o foco e o aprendizado em crianças. Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que os cérebros das crianças estão realmente programados para absorver mais do que imaginamos, mesmo quando não estão totalmente focados em uma tarefa. Essa revelação pode mudar a forma como ensinamos, aprendemos e até mesmo como entendemos questões relacionadas à atenção, como o TDAH. Curioso sobre como isso poderia remodelar nossa visão do comportamento das crianças? Clique e entenda!
© Getty Images
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Tarefa desafiadora
- Pais, professores e educadores entendem como pode ser difícil manter uma criança envolvida, especialmente quando a tarefa exige silêncio, quietude ou foco sustentado em um único tópico por um longo período de tempo.
© Getty Images
1 / 30 Fotos
Motivo de preocupação
- O que antes era amplamente considerado um comportamento infantil típico recentemente provocou um aumento nos diagnósticos - muitas vezes diagnósticos errôneos - de distúrbios comportamentais e neurológicos, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Aumento nos diagnósticos
- Nos EUA, o TDAH é o distúrbio comportamental mais comumente diagnosticado para crianças menores de 18 anos, com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) relatando mais de 4,5 milhões de diagnósticos nessa faixa etária.
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Nova perspectiva
- Uma nova pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de Toronto desafia a crença de que as crianças devem estar 100% focadas para prestar atenção, oferecendo descobertas que contradizem essa ideia.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Ainda absorvendo
- As descobertas, publicadas na revista Psychological Science, mostram que as crianças absorvem a mesma quantidade de informações, estejam elas tentando ativamente ou não.
© Getty Images
5 / 30 Fotos
Foco a laser
- O estudo revela que, como esperado, adultos se destacam em se concentrar em uma determinada tarefa e ignoram com sucesso as informações que são instruídos a ignorar.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Absorvendo tudo
- Em contraste, as crianças tendem a absorver as informações secundárias que devem ignorar quando recebem a mesma tarefa. Essas informações são então processadas e armazenadas em seus cérebros.
© Shutterstock
7 / 30 Fotos
Não é falta de foco...
- Amy Finn, autora sênior do estudo e professora associada do Departamento de Psicologia que lidera o laboratório de Aprendizagem e Desenvolvimento Neural, explica que isso não significa que as crianças tenham problemas para se concentrar ou não possam filtrar as distrações.
© Getty Images
8 / 30 Fotos
... Mas sim um foco mais amplo
- De acordo com Finn, o estudo sugere que os cérebros das crianças são projetados para serem altamente responsivos a todos os tipos de informações, sejam relevantes para a tarefa em questão ou não. O que significa que "as crianças são mais sensíveis a mais informações", explica ela.
© Shutterstock
9 / 30 Fotos
Pequenas esponjas
- Isso apoia o que muitos pais, educadores e cuidadores provavelmente observaram sobre as habilidades de aprendizagem das crianças. O ditado familiar "as crianças são como esponjas" agora parece ser apoiado pela ciência.
© Shutterstock
10 / 30 Fotos
Metodologia
- O estudo incluiu 24 adultos com idade média de 23 anos e 26 crianças com idade média de 8 anos. Os pesquisadores testaram o quanto crianças e adultos aprenderam sobre desenhos de objetos do cotidiano depois de participar de dois experimentos diferentes.
© Shutterstock
11 / 30 Fotos
Metodologia
- No primeiro experimento, os participantes foram instruídos a se concentrar nos desenhos. No segundo, eles foram instruídos a ignorar os desenhos e trabalhar em uma tarefa completamente diferente. Após cada cenário, os participantes tiveram que identificar rapidamente fragmentos dos desenhos que haviam visto.
© Shutterstock
12 / 30 Fotos
Metodologia
- Os participantes completaram sua tarefa dentro de uma máquina de ressonância magnética (RMI). Enquanto realizavam a tarefa, a ressonância magnética escaneou sua atividade cerebral, revelando como a atenção influencia o que é representado em seus cérebros.
© Getty Images
13 / 30 Fotos
Resultados
- Os pesquisadores descobriram que as crianças aprenderam sobre os desenhos igualmente bem em ambos os cenários, enquanto os adultos retiveram mais informações quando instruídos a se concentrar nos desenhos.
© Shutterstock
14 / 30 Fotos
Resultados
- Em outras palavras, o aprendizado das crianças não foi prejudicado quando elas não estavam prestando atenção ativamente às informações que estavam sendo testadas.
© Shutterstock
15 / 30 Fotos
Fazendo suposições
- Os pesquisadores observam que, embora a diferença nas habilidades de foco entre crianças e adultos não seja nova, os especialistas já não tinham certeza sobre como essa discrepância realmente afeta a forma como os cérebros das crianças processam e retêm informações.
© Getty Images
16 / 30 Fotos
Desmascarando o mito
- Yaelan Jung, pesquisadora de pós-doutorado que contribuiu para o estudo, enfatiza que esta nova pesquisa preenche uma lacuna crítica de conhecimento e revela que a atenção aparentemente mais fraca das crianças na verdade permite que elas absorvam mais informações do mundo do que os adultos.
© Shutterstock
17 / 30 Fotos
Adultos vs. crianças
- Este estudo desafia nossa compreensão convencional do desenvolvimento do cérebro, diz Jung. Muitas vezes assumimos que os cérebros adultos, estando totalmente desenvolvidos, são mais eficientes, o que leva os adultos a se verem como naturalmente mais capazes ou inteligentes do que as crianças.
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18 / 30 Fotos
Habilidades diferentes
- No entanto, essas descobertas sugerem uma história diferente. Embora os cérebros dos adultos possam ser mais eficientes em alguns aspectos, "os cérebros das crianças podem funcionar de maneira diferente dos adultos e, como resultado, às vezes podem processar mais informações", explica Jung.
© Shutterstock
19 / 30 Fotos
Mentes abertas
- Finn acrescentou que estar mais sintonizado com o ambiente mais amplo, mesmo que isso signifique não se concentrar em detalhes específicos, pode ser vantajoso para entender sistemas complexos. Isso pode ajudar as crianças a desenvolver uma compreensão mais profunda do mundo ao nosso redor.
© Getty Images
20 / 30 Fotos
Leva tempo
- Os pesquisadores observam que a atenção seletiva das crianças – sua capacidade de se concentrar em uma tarefa específica enquanto bloqueia as distrações – se desenvolve gradualmente e não amadurece totalmente até o início da idade adulta.
© Shutterstock
21 / 30 Fotos
Muito para aprender
- "Dependendo de como você define a infância, os humanos são crianças por cerca de oito ou nove anos", diz Finn. Comparado a outras espécies, esse é um longo período, e uma razão para essa infância prolongada é que os humanos têm muito a aprender.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
Construindo a base
- Este intenso período de aprendizado ajuda a construir a base para habilidades cognitivas ao longo da vida. Ao absorver tanto, as crianças estão desenvolvendo os circuitos e caminhos cerebrais necessários para processar e entender o mundo ao seu redor.
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
Aprendizes rápidos
- Pesquisas anteriores também mostraram que, ao contrário dos adultos, o cérebro de uma criança processa tanto as coisas em que ela é solicitada a se concentrar quanto as coisas que ela deve ignorar de maneiras semelhantes. Isso pode ajudar a explicar por que as crianças são tão hábeis em aprender as línguas faladas ao seu redor.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Orientados a objetivos
- Em contraste, os adultos filtram o que estão aprendendo com base em seus objetivos e requisitos de tarefas, "enquanto as crianças absorvem tudo, independentemente disso – aparentemente sem nem tentar", explica Marlie Tandoc, membro da equipe de pesquisa.
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
Filtro
- Embora a ideia de aprendizagem infantil sem esforço seja tentadora, a pesquisa mostra que a atenção seletiva desempenha um papel fundamental na melhoria da aprendizagem dos adultos. Em outras palavras, os adultos tendem a aprender de forma mais eficaz quando são orientados sobre quais informações são mais importantes.
© Shutterstock
26 / 30 Fotos
Aprendizagem infantil
- A pesquisa pode ajudar a moldar como pais, professores e pedagogos abordam a aprendizagem para crianças e adultos. Por exemplo, as descobertas destacam o valor da brincadeira e da aprendizagem imersiva para as crianças.
© Shutterstock
27 / 30 Fotos
Aprendizagem de adultos
- Para os adultos, iniciar qualquer aula ou workshop definindo claramente as metas e os objetivos de aprendizagem da sessão os ajuda a permanecer engajados e focados.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Pegue leve
- Além das descobertas científicas, os pesquisadores apresentam suas conclusões de maneira convincente: "Não fique chateado com o garotinho fazendo polichinelos enquanto lê um livro", diz Finn. Ele provavelmente ainda está ouvindo e aprendendo, embora não pareça necessariamente."
Fontes: (University of Toronto News) (Medical Xpress)
© Shutterstock
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Crianças podem aprender mesmo que não estejam prestando atenção, mostra estudo
- Você já pegou seu filho se distraindo durante uma aula ou enquanto você está lendo para ele, apenas para descobrir que ele absorveu tudo o que você disse? Um novo estudo descobriu alguns insights surpreendentes sobre esse comportamento, sugerindo que podemos estar simplificando demais a forma como pensamos sobre o foco e o aprendizado em crianças. Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que os cérebros das crianças estão realmente programados para absorver mais do que imaginamos, mesmo quando não estão totalmente focados em uma tarefa. Essa revelação pode mudar a forma como ensinamos, aprendemos e até mesmo como entendemos questões relacionadas à atenção, como o TDAH. Curioso sobre como isso poderia remodelar nossa visão do comportamento das crianças? Clique e entenda!
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Tarefa desafiadora
- Pais, professores e educadores entendem como pode ser difícil manter uma criança envolvida, especialmente quando a tarefa exige silêncio, quietude ou foco sustentado em um único tópico por um longo período de tempo.
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Motivo de preocupação
- O que antes era amplamente considerado um comportamento infantil típico recentemente provocou um aumento nos diagnósticos - muitas vezes diagnósticos errôneos - de distúrbios comportamentais e neurológicos, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
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Aumento nos diagnósticos
- Nos EUA, o TDAH é o distúrbio comportamental mais comumente diagnosticado para crianças menores de 18 anos, com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) relatando mais de 4,5 milhões de diagnósticos nessa faixa etária.
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Nova perspectiva
- Uma nova pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de Toronto desafia a crença de que as crianças devem estar 100% focadas para prestar atenção, oferecendo descobertas que contradizem essa ideia.
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Ainda absorvendo
- As descobertas, publicadas na revista Psychological Science, mostram que as crianças absorvem a mesma quantidade de informações, estejam elas tentando ativamente ou não.
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Foco a laser
- O estudo revela que, como esperado, adultos se destacam em se concentrar em uma determinada tarefa e ignoram com sucesso as informações que são instruídos a ignorar.
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6 / 30 Fotos
Absorvendo tudo
- Em contraste, as crianças tendem a absorver as informações secundárias que devem ignorar quando recebem a mesma tarefa. Essas informações são então processadas e armazenadas em seus cérebros.
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7 / 30 Fotos
Não é falta de foco...
- Amy Finn, autora sênior do estudo e professora associada do Departamento de Psicologia que lidera o laboratório de Aprendizagem e Desenvolvimento Neural, explica que isso não significa que as crianças tenham problemas para se concentrar ou não possam filtrar as distrações.
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8 / 30 Fotos
... Mas sim um foco mais amplo
- De acordo com Finn, o estudo sugere que os cérebros das crianças são projetados para serem altamente responsivos a todos os tipos de informações, sejam relevantes para a tarefa em questão ou não. O que significa que "as crianças são mais sensíveis a mais informações", explica ela.
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9 / 30 Fotos
Pequenas esponjas
- Isso apoia o que muitos pais, educadores e cuidadores provavelmente observaram sobre as habilidades de aprendizagem das crianças. O ditado familiar "as crianças são como esponjas" agora parece ser apoiado pela ciência.
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Metodologia
- O estudo incluiu 24 adultos com idade média de 23 anos e 26 crianças com idade média de 8 anos. Os pesquisadores testaram o quanto crianças e adultos aprenderam sobre desenhos de objetos do cotidiano depois de participar de dois experimentos diferentes.
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Metodologia
- No primeiro experimento, os participantes foram instruídos a se concentrar nos desenhos. No segundo, eles foram instruídos a ignorar os desenhos e trabalhar em uma tarefa completamente diferente. Após cada cenário, os participantes tiveram que identificar rapidamente fragmentos dos desenhos que haviam visto.
© Shutterstock
12 / 30 Fotos
Metodologia
- Os participantes completaram sua tarefa dentro de uma máquina de ressonância magnética (RMI). Enquanto realizavam a tarefa, a ressonância magnética escaneou sua atividade cerebral, revelando como a atenção influencia o que é representado em seus cérebros.
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Resultados
- Os pesquisadores descobriram que as crianças aprenderam sobre os desenhos igualmente bem em ambos os cenários, enquanto os adultos retiveram mais informações quando instruídos a se concentrar nos desenhos.
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Resultados
- Em outras palavras, o aprendizado das crianças não foi prejudicado quando elas não estavam prestando atenção ativamente às informações que estavam sendo testadas.
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Fazendo suposições
- Os pesquisadores observam que, embora a diferença nas habilidades de foco entre crianças e adultos não seja nova, os especialistas já não tinham certeza sobre como essa discrepância realmente afeta a forma como os cérebros das crianças processam e retêm informações.
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Desmascarando o mito
- Yaelan Jung, pesquisadora de pós-doutorado que contribuiu para o estudo, enfatiza que esta nova pesquisa preenche uma lacuna crítica de conhecimento e revela que a atenção aparentemente mais fraca das crianças na verdade permite que elas absorvam mais informações do mundo do que os adultos.
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Adultos vs. crianças
- Este estudo desafia nossa compreensão convencional do desenvolvimento do cérebro, diz Jung. Muitas vezes assumimos que os cérebros adultos, estando totalmente desenvolvidos, são mais eficientes, o que leva os adultos a se verem como naturalmente mais capazes ou inteligentes do que as crianças.
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Habilidades diferentes
- No entanto, essas descobertas sugerem uma história diferente. Embora os cérebros dos adultos possam ser mais eficientes em alguns aspectos, "os cérebros das crianças podem funcionar de maneira diferente dos adultos e, como resultado, às vezes podem processar mais informações", explica Jung.
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Mentes abertas
- Finn acrescentou que estar mais sintonizado com o ambiente mais amplo, mesmo que isso signifique não se concentrar em detalhes específicos, pode ser vantajoso para entender sistemas complexos. Isso pode ajudar as crianças a desenvolver uma compreensão mais profunda do mundo ao nosso redor.
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Leva tempo
- Os pesquisadores observam que a atenção seletiva das crianças – sua capacidade de se concentrar em uma tarefa específica enquanto bloqueia as distrações – se desenvolve gradualmente e não amadurece totalmente até o início da idade adulta.
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Muito para aprender
- "Dependendo de como você define a infância, os humanos são crianças por cerca de oito ou nove anos", diz Finn. Comparado a outras espécies, esse é um longo período, e uma razão para essa infância prolongada é que os humanos têm muito a aprender.
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Construindo a base
- Este intenso período de aprendizado ajuda a construir a base para habilidades cognitivas ao longo da vida. Ao absorver tanto, as crianças estão desenvolvendo os circuitos e caminhos cerebrais necessários para processar e entender o mundo ao seu redor.
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Aprendizes rápidos
- Pesquisas anteriores também mostraram que, ao contrário dos adultos, o cérebro de uma criança processa tanto as coisas em que ela é solicitada a se concentrar quanto as coisas que ela deve ignorar de maneiras semelhantes. Isso pode ajudar a explicar por que as crianças são tão hábeis em aprender as línguas faladas ao seu redor.
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Orientados a objetivos
- Em contraste, os adultos filtram o que estão aprendendo com base em seus objetivos e requisitos de tarefas, "enquanto as crianças absorvem tudo, independentemente disso – aparentemente sem nem tentar", explica Marlie Tandoc, membro da equipe de pesquisa.
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25 / 30 Fotos
Filtro
- Embora a ideia de aprendizagem infantil sem esforço seja tentadora, a pesquisa mostra que a atenção seletiva desempenha um papel fundamental na melhoria da aprendizagem dos adultos. Em outras palavras, os adultos tendem a aprender de forma mais eficaz quando são orientados sobre quais informações são mais importantes.
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26 / 30 Fotos
Aprendizagem infantil
- A pesquisa pode ajudar a moldar como pais, professores e pedagogos abordam a aprendizagem para crianças e adultos. Por exemplo, as descobertas destacam o valor da brincadeira e da aprendizagem imersiva para as crianças.
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Aprendizagem de adultos
- Para os adultos, iniciar qualquer aula ou workshop definindo claramente as metas e os objetivos de aprendizagem da sessão os ajuda a permanecer engajados e focados.
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Pegue leve
- Além das descobertas científicas, os pesquisadores apresentam suas conclusões de maneira convincente: "Não fique chateado com o garotinho fazendo polichinelos enquanto lê um livro", diz Finn. Ele provavelmente ainda está ouvindo e aprendendo, embora não pareça necessariamente."
Fontes: (University of Toronto News) (Medical Xpress)
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Crianças podem aprender mesmo que não estejam prestando atenção, mostra estudo
Novas pesquisas desafiam suposições sobre a aprendizagem infantil
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Você já pegou seu filho se distraindo durante uma aula ou enquanto você está lendo para ele, apenas para descobrir que ele absorveu tudo o que você disse? Um novo estudo descobriu alguns insights surpreendentes sobre esse comportamento, sugerindo que podemos estar simplificando demais a forma como pensamos sobre o foco e o aprendizado em crianças. Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que os cérebros das crianças estão realmente programados para absorver mais do que imaginamos, mesmo quando não estão totalmente focados em uma tarefa.
Essa revelação pode mudar a forma como ensinamos, aprendemos e até mesmo como entendemos questões relacionadas à atenção, como o TDAH. Curioso sobre como isso poderia remodelar nossa visão do comportamento das crianças? Clique e entenda!
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