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'Futilidade ou o Naufrágio de Titan' (1898) - Morgan Robertson -

Publicado originalmente sob o título 'Futilidade', o romance de Robertson conta a história de um navio de passageiros chamado Titan, que atingiu um iceberg e afundou nas águas gélidas do Oceano Atlântico.

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'Futilidade ou o Naufrágio de Titan' (1898) - Morgan Robertson -

Assim como o Titanic, o Titan também foi descrito no livro de Robertson como o maior navio de sua época. E, assim como na verdadeira tragédia, milhares de pessoas morreram no livro também.

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'Nostradamus - As Profecias Completas Para O Futuro' (2005) - Mario Reading -

O livro é uma interpretação das profecias do astrólogo francês do século XVI, Nostradamus. Uma parte diz que "a Rainha Elizabeth II morrerá, por volta de 22, com cerca de 96 anos." As vendas do livro cresceram tremendamente depois da morte da soberana.

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'Paris no Século XX' (1863) - Jules Verne -

A distópica 'Paris no Século XX' de Verne previu invenções quase 100 anos antes delas serem feitas, incluindo o submarino e a tecnologia necessária para pousar na Lua.

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'Paris no Século XX' (1863) - Jules Verne -

Verne mencionou essas invenções em alguns de seus outros livros, mas 'Paris no Século XX' foi a primeira obra onde elas foram apresentadas.

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'Um Expresso do Futuro' (1888) - Michel Verne -

O filho de Júlio Verne escreveu 'Um Expresso do Futuro' 25 anos depois de 'Paris no Século XX'. O conto descreve um túnel transatlântico teórico no qual os trens são impulsionados através de tubos pneumáticos de ar pressurizado. Isso se parece bastante com o Hyperloop de Elon Musk, que poderia nos levar de um lado do Estado de São Paulo ao outro muito rapidamente.

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'1984' (1948) - George Orwell -

'1984' de Orwell descreve um futuro distópico, 36 anos após sua escrita. O termo "Big Brother", que se refere ao abuso de poder e vigilância do governo, foi originado no livro.

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'1984' (1948) - George Orwell -

Orwell descreveu múltiplos avanços tecnológicos que agora existem, como uma tela que monitora a vida das pessoas e identifica uma pessoa com base em suas expressões faciais e frequência cardíaca. Ou, como chamamos hoje, software de reconhecimento facial.

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'O Sonho da Sultana' (1905) - Rokeya Sakhawat Hussain -

Hussain era uma feminista muçulmana e reformadora social de Bengala. O livro dela foi ambientado em um lugar chamado Ladyland (terra de senhora), no qual os homens eram trancados para evitar violência e guerra. Apesas disso não ter acontecido, ela previu algumas tecnologias, como energia solar e chamadas de vídeo.

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'The World Set Free' (1914) - H.G. Wells -

Escrito logo após da Primeira Guerra Mundial, 'The World Set Free' esboçou a possibilidade de armas atômicas quase 100 anos antes delas serem inventadas e lançadas.

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'The World Set Free' (1914) - H.G. Wells -

Mesmo que as pessoas soubessem o poder da radioatividade na época, Wells antecipou seu uso destrutivo antes de qualquer outra pessoa.

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'A Narrativa de Arthur Gordon Pym de Nantucket' (1838) - Edgar Allan Poe -

No único romance completo escrito por Edgar Allan Poe, marinheiros estão à deriva e famintos no oceano depois que seu navio é atingido por uma tempestade. Desesperados, eles decidem sacrificar o marinheiro Richard Parker.

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'A Narrativa de Arthur Gordon Pym de Nantucket' (1838) - Edgar Allan Poe -

Quase 50 anos depois de Poe ter escrito sobre canib-lismo, um Richard Parker da vida real foi morto e comido por seus companheiros depois que seu navio, o Mignonette, afundou numa tempestade.

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'2001: Uma Odisseia no Espaço' (1968) - Arthur C. Clarke -

Desenvolvido ao mesmo tempo que o filme de Stanley Kubrick, '2001: Uma Odisseia no Espaço' de Clarke tornou-se um clássico cult por sua representação realista de viagens espaciais.

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'2001: Uma Odisseia no Espaço' (1968) - Arthur C. Clarke -

Mas o que Clarke previu foram os pequenos luxos e comodidades a bordo da nave. Descrito como "newspads", pode-se dizer que ele imaginou o iPad.

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'Admirável Mundo Novo' (1932) - Aldous Huxley -

Situado em 2540, em Londres, 'Admirável Mundo Novo' retrata uma sociedade na qual as pessoas escapam da realidade através do uso de drogas que melhoram o humor.

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'Admirável Mundo Novo' (1932) - Aldous Huxley -

Foi só na década de 1950 que os cientistas fizeram experiências pela primeira vez com antidepressivos. Huxley conseguiu prever isso nos anos 30.

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'Fahrenheit 451' (1953) - Ray Bradbury -

Quando o livro foi publicado em 1953, a televisão já era uma forma popular de entretenimento. Mas a maior parte da programação consistia em game shows, comédias roteirizadas e programas de notícias.

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'Fahrenheit 451' (1953) - Ray Bradbury -

No entanto, 'Fahrenheit 451' apresentava o que soa muito parecido com o reality show moderno. Em seu livro, Bradbury imaginou um mundo em que televisores do tamanho de uma parede envolviam espectadores diretamente nos programas.

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'As Viagens de Gulliver' (1726) - Jonathan Swift -

Nessa sátira, Jonathan Swift ridicularizou muitos aspectos da vida britânica, incluindo cientistas e suas pesquisas. Mas o que coloca este livro na lista é o fato do autor ter escrito sobre duas luas sendo encontradas ao redor de Marte - isso 150 anos antes delas serem realmente descobertas.

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'As Viagens de Gulliver' (1726) - Jonathan Swift -

Swift também descreveu com precisão os comportamentos das luas. Por causa disso, várias crateras na lua Phobos, um dos satélites naturais de Marte, são nomeadas em homenagem a seus personagens.

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'Terra' (1990) - David Brin -

Ambientada no ano de 2038, 'Terra' está repleta de previsões, como caixas de entrada de e-mail cheias de spam, um colapso nuclear e aquecimento global. Brin disse que exagerou na extensão do efeito estufa, mas especialistas afirmaram que ele não está muito longe da verdade.

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'Neuromancer' (1984) - William Gibson -

Em 1984, quando essa obra foi publicada, a Internet ainda era relativamente nova e as pessoas ainda estavam descobrindo como usá-la. No entanto, o personagem de Gibson não estava apenas utilizando a rede, mas também hackeando e roubando dados.

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'Neuromancer' (1984) - William Gibson -

Gibson até cunhou o termo ciberespaço (cyberspace) em seu livro anterior, 'Burning Chrome' (1982), mas foi em 'Neuromancer' que a palavra foi popularizada.

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'Stand on Zanzibar' (1969) - John Brunner -

Provavelmente essa é a representação mais precisa do futuro já descrita em um livro. 'Stand on Zanzibar' é ambientado no ano de 2010 nos EUA. Brunner não apenas previu ameaças terroristas e violência escolar, como também uma conexão bem aceita entre a cultura e o estilo de vida LGBTQ. Em seu romance, as pessoas também têm TV via satélite e carros elétricos.

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Trilogia da Fundação - Isaac Asimov -

Publicada entre 1951 e 1953, a trilogia prenunciou uma ciência chamada "psico-história", que poderia prever o futuro medindo com precisão os desenvolvimentos e tendências atuais no comportamento humano e na vida.

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Trilogia da Fundação - Isaac Asimov -

Embora as estatísticas existissem naquela época, elas eram muito básicas em comparação com as pesquisas de hoje, que podem medir tudo, desde o comportamento do consumidor até as preferências de voto — assim como nos romances de Asimov.

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'A Máquina Parou' (1909) - E.M. Forster -

Em 'A Máquina Parou', Forster imaginou um futuro em que as pessoas vivem e trabalham exclusivamente em seus próprios quartos, comunicando-se inteiramente através de dispositivos eletrônicos.

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'A Máquina Parou' (1909) - E.M. Forster -

Apesar do telefone já existir naquela época, o rádio era praticamente desconhecido e a televisão ainda não tinha sido inventada. Por isso, Forster acertou na mosca ao prever os bate-papos por vídeo e o home office.

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A série Parábola - Octavia E. Butler -

Embora tenha falecido antes de completar o terceiro livro da trilogia, Octavia E. Butler criou um mundo distópico em 'A Parábola do Semeador' (1993) e 'A Parábola dos Talentos' (1998). Seus livros apresentavam a ascensão de um demagogo populista, bem como o aquecimento global, corporações extremamente influentes e desigualdade social.

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'Um Estranho Numa Terra Estranha' (1961) - Robert Heinlein -

Heinlein descreveu o colchão d'água moderno em seu romance de ficção científica de 1961. Ele escreveu detalhes tão precisos que o eventual inventor do dispositivo, Charles Hall, teve uma patente original negada em 1968. 

Fontes: (Insider) (Mental Floss) (Reader's Digest)

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