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Pelo na axila -

Enquanto a maior parte do nosso corpo não tem pelos, ainda cultivamos naturalmente o pelo das axilas. Foi sugerido que ele pode ter desempenhado um papel na manutenção do odor, o que, consequentemente, seria útil na atração de um companheiro ou companheira.

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Músculos auriculares dos ouvidos -

Podemos até ter músculos ao redor dos ouvidos, mas eles estão mais fracos agora e nós não os movemos mais, porque não precisamos mais mover nossas orelhas.

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Amígdalas -

Elas fazem parte do nosso sistema linfático e desempenham um papel na defesa do nosso corpo contra infecções, mas podemos facilmente viver sem elas. Na verdade, muitas pessoas fazem isso, sem afetar seu sistema imunológico.

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Sisos -

Nossas mandíbulas costumavam ser maiores, mas evoluímos. Com o fogo e os alimentos cozidos não precisávamos mais de mandíbulas grandes. No entanto, mantivemos os molares extras. Tem gente que tem os quatro sisos e gente que não nenhum. Geralmente, não temos espaço suficiente na boca para eles e precisamos arrancá-los no dentista.

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Músculos do bigode -

Não seria engraçado se tivéssemos bigodes como outros mamíferos têm? Bem, certamente ainda temos pequenos músculos vestigiais para movê-los.

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Olhos azuis -

Olhos azuis são uma mutação genética que aconteceu mais tarde em nossa linha do tempo evolutiva. Até 6.000 a 10.000 anos atrás, todos os humanos tinham olhos castanhos.

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Falta de pelos -

Há muitas teorias sobre por que deixamos de ter pelos, diferentemente de nossos parentes primatas. Mas esse acontecimento provavelmente tem algo a ver com nosso ambiente.

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Cóccix -

O cóccix é de fato um vestígio de onde nossas caudas teriam crescido.

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Arrepios -

Podemos observar o mesmo tipo de reflexo em outros animais, só que eles têm pelo e o resultado do arrepio é uma camada extra de proteção. Trouxemos isso dos nossos ancestrais, mesmo sem termos pelos agora.

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Tubérculo de Darwin -

Estas pequenas dobraa na parte externa de nossas orelhas também são um sinal de evolução. Muitos primatas têm orelhas pontiagudas e esta é nossa herança.

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Tendão do músculo palmar longo -

Pressione o polegar contra o mindinho, flexione o pulso e você verá seu tendão do músculo palmar longo saltar. Este tendão foi útil em nossos dias de primata, mas não tem mais efeito na força de aderência. Estima-se que cerca de 16% das pessoas não o têm. Pode ser que você só tenha em um dos braços também.

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M-milos masculinos -

É bem claro o porquê das mulheres os terem, mas por que os homens também têm? Bem, essa parte do corpo é formada durante a gestação, antes que o gênero seja formado. Embora eles não tenham uso em termos evolutivos, os m-milos também não fazem mal algum, então não há benefício para o corpo em se livrar deles.

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Soluços -

Todos nós temos esses espasmos irritantes vez ou outra, mas você sabe de onde vem a reação? Acredita-se que o soluço tenha raízes em nossos ancestrais anfíbios.

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Sulco nasolabial -

O sulco na área entre a boca e o nariz se desenvolve durante a gestação. Muitos primatas também o têm. Quanto à sua função, tinha algo a ver com nosso sistema olfativo.

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O reflexo de preensão palmar -

Bebês recém-nascidos podem usar muita força quando pegam um dedo. Acredita-se que isso vem de nossos ancestrais primatas, que se agarravam aos pelos de suas mães.

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Prega semilunar -

Assim como outros mamíferos e vertebrados, nós também tínhamos uma terceira pálpebra. Localizada no canto de nossos olhos, a prega semilunar é essencialmente uma parte restante de uma membrana nictitante.

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Costela cervical -

Uma costela cervical, ou costela do pescoço, não é muito comum, mas uma pequena porcentagem de pessoas a tem. Alguns répteis também.

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Músculo subclávio -

Este músculo, que se estende do ombro até a primeira costela, foi muito útil quando caminhávamos de quatro. Agora, nem tanto. Mais uma vez, nem todo mundo tem esse músculo. E alguns que têm podem ter só de um lado.

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Costela da lombar (ou 13ª costela) -

Nem todo mundo tem a costela da lombar. Na verdade, estima-se que apenas cerca de 8% de nós ainda temos. As costelas lombares estão, no entanto, presentes em primatas como chimpanzés e gorilas.

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L-gulonolactona oxidase -

Como a maioria dos mamíferos, os humanos costumavam ser capazes de produzir sua própria vitamina C através da enzima L-gulonolactona oxidase. Perdemos isso, mas ainda temos o gene desativado em nosso DNA.

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Dedos mindinhos do pé -

Nossos dedos mindinhos do pé são praticamente inúteis, parece que só servem para darmos topadas em móveis, né não? Eles talvez tenham desempenhado um papel quando todos os nossos dedos eram mais longos, mas não mais. É até possível que possamos evoluir para nos livrarmos deles completamente.

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Nervo frênico -

Embora este nervo tenha um papel no controle da contração do diafragma, ele não é anatomicamente colocado em um lugar vantajoso. Ele corre do crânio, pelo pescoço e pelo tórax, o que o torna bastante vulnerável.

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Músculo plantar -

Este músculo pode ser encontrado em nossos pés e era bastante útil para segurar objetos. Não é nem preciso dizer que não o usamos mais e que nem precisamos dele.

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Músculo piramidal -

Cerca de 20% dos humanos não têm esse músculo em forma de triângulo localizado na bainha do reto do abdômen.

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Órgão vomeronasal -

O órgão vomeronasal é usado por alguns animais para detectar feromônios através do olfato, por isso tem um papel importante na reprodução. Na verdade, tínhamos cavidades vomeronasais e alguns humanos ainda têm vestígios delas, embora não sejam funcionais.

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Utrículo prostático -

Esta é uma espécie de útero masculino remanescente não desenvolvido. Tanto que também é conhecido como v-gina masculina ou uterus masculinus.

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Apêndice -

Embora inútil hoje, este órgão vestigial costumava desempenhar um papel no sistema digestivo de nossos ancestrais.

Fontes: (Reader's Digest) (List25) (Discover Magazine)

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