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Igor Sechin -

Igor Sechin é o CEO, presidente e diretor da Rosneft, a companhia petrolífera estatal russa. Antes de assumir esta posição poderosa, ele serviu como vice-primeiro-ministro de Putin e é, até hoje, amplamente considerado o representante não oficial de Putin.

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Igor Sechin -

Sechin sempre foi um dos ministros mais conservadores de Putin no Kremlin, o que lhe rendeu o apelido de "Darth Vader". Ele foi fortemente sancionado após a invasão ucraniana. Igor Sechin está proibido de viajar aos EUA e seus bens por lá foram congelados.

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Ivan Sechin -

O nepotismo é bem presente na oligarquia russa. Por isso, o filho de Sechin também tem um trabalho confortável no topo. Ivan Sechin é um dos diretores da empresa de seu pai, a Rosneft.

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Nikolay Tokarev -

Tokarev é o presidente de outra das empresas mais lucrativas da Rússia. Ele dirige a Transneft, uma companhia russa de petróleo e gasodutos. Nikolay Tokarev serviu com Putin na KGB e se beneficiou muito da pretensão de poder de Putin no início dos anos 2000.

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Nikolay Tokarev -

A União Europeia afirma que Tokarev foi "um dos oligarcas do Estado que assumiu o controle sobre grandes ativos estatais nos anos 2000, à medida que Putin consolidava o poder, e que opera em estreita parceria com o Estado russo".

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Alisher Usmanov -

Alisher Usmanov é um conhecido bilionário russo que já foi o homem mais rico do país. Ele é um magnata do metal e da tecnologia que possui uma das maiores redes telefônicas do país, a MegaFon, juntamente com muitos outros negócios. Usmanov também foi um dos maiores investidores do Facebook em dado momento.

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Alisher Usmanov -

Algumas das empresas de mídia sob seu controle foram acusadas de vender propaganda anti-ucraniana pela União Europeia, contribuindo para a situação atual na Ucrânia.

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Alexander Ponomarenko -

Alexander Ponomarenko é o presidente do aeroporto internacional de Moscou. Ele é outro oligarca que é considerado muito próximo do círculo íntimo de Putin e também foi ligado aos líderes russos na Crimeia, a península ucraniana que foi anexada pela Rússia em 2014.

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Alexander Ponomarenko -

Ponomarenko também foi um dos muitos oligarcas próximos a Putin a financiar a construção de um enorme palácio que custou cerca de US$ 1 bilhão. Acredita-se que o prédio tenha sido construído para uso privado de Putin, embora esteja envolto em mistério.

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Mikhail Fridman -

Mikhail Fridman é um dos fundadores do Grupo Alfa, dono do maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, bem como da maior cadeia de supermercados e da maior rede de telefonia da Rússia. Fridman, cuja fortuna é estimada em US$ 15,5 bilhões, nasceu na Ucrânia.

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Mikhail Fridman -

Fridman foi atingido por sanções depois que a União Europeia o descreveu como "um dos principais financiadores russos e facilitador do círculo interno de Putin". A declaração acrescentou que Fridman estava ativa e financeiramente envolvido na anexação da Crimeia e na desestabilização da Ucrânia, coisas das quais ele se beneficiou diretamente.

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Petr Aven -

Petr Aven é sócio de Mikhail Fridman e atua como presidente do Alfa-Bank. Ele também é político e serviu como ministro do comércio da Rússia no início dos anos 90.

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Petr Aven -

Aven passa muito tempo no Reino Unido, onde tem muitos interesses comerciais, e até serviu como administrador da prestigiada Academia Real de Artes. Ele renunciou a esta posição depois que um relatório condenatório da UE o acusou de ser um dos mais próximos confidentes de Putin.

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Sergei Roldugin -

Sergei Roldugin é um violoncelista e empresário russo extremamente rico. Ele é um amigo próximo de Putin e foi apelidado de "carteira de Putin". Ele mantém seus ativos substanciais no Rossiya Bank, que está associado a Putin e seu regime.

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Sergei Roldugin -

Documentos vazados sugeriram que o banco criou ilegalmente empresas fantasmas para armazenar riquezas offshore para oligarcas russos. Roldugin foi acusado de movimentar US$ 2 bilhões através dessa rede sombria de bancos e empresas offshore.

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Gennady Timchenko -

Gennady Timchenko é um amigo de longa data e confidente de Putin. Ele é dono de um grupo de investimento privado chamado Volga Group e acionista do Rossiya Bank. Ambos os negócios estão sob sanção, assim como o próprio Timchenko, que não pode viajar ou acessar seus ativos no exterior.

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Gennady Timchenko -

Timchenko já estava sancionado pelo Reino Unido e pelos EUA desde 2014 pelo papel que ele e seus negócios desempenharam no financiamento da invasão da Crimeia.

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Alexei Mordashov -

Alexei Mordashov é o presidente das empresas siderúrgicas e de mineração Severstal e Severgroup. A UE diz que essas empresas controlam estações de TV que apoiam as ações de Putin na Ucrânia. Mordashov também é acionista do Rossiya Bank.

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Alexei Mordashov -

A União Europeia impôs sanções a Mordashov, mas ele negou qualquer envolvimento no conflito ucraniano, afirmando: "Nunca estive perto de política e sempre me concentrei em construir valor econômico nas empresas para as quais trabalhei tanto na Rússia quanto no exterior".

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Petr Fradkov -

Petr Fradkov é o presidente do banco estatal russo PJSC Promsvyazbank. O PJSC fornece "apoio financeiro ao setor de defesa russo e às forças armadas russas", segundo um relatório da UE. Isso significa que o banco está financiando diretamente a guerra na Ucrânia.

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Petr Fradkov -

Fradkov é o único executivo do banco, o que faz dele o responsável em dar a palavra final sobre tudo o que acontece. A União Europeia alega que o PJSC é influenciado por Putin, o que essencialmente lhe dá livre reinado sobre os recursos do banco. O principal uso que Putin deu a esses fundos foi começar a guerra.

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Roman Abramovich -

Roman Abramovich é um dos oligarcas mais conhecidos internacionalmente, graças à sua propriedade do clube de futebol inglês Chelsea. Ele é dono do prestigiado clube há quase 20 anos, mas decidiu colocá-lo à venda em meio ao escrutínio de suas conexões com o Estado russo.

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Roman Abramovich -

As ligações de Abramovich com Putin não são tão diretas quanto as de alguns dos outros oligarcas em questão e ele não foi imediatamente sancionado, mas membros do governo britânico pediram sanções contra o bilionário que agora está desesperadamente tentando descarregar seus ativos estrangeiros como o Chelsea e uma casa de US$ 100 milhões em Londres.

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Roman Abramovich -

Abramovich está fazendo malabarismos para tentar apoiar publicamente a Ucrânia sem queimar suas pontes com Putin. Ele se ofereceu para atuar como intermediário nas negociações de paz entre Rússia e Ucrânia e planeja doar os lucros da venda do Chelsea para as vítimas da guerra.

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Sergei Sergeevich Ivanov -

Sergei Sergeevich Ivanov é o CEO de uma empresa estatal russa de mineração de diamantes chamada Alrosa. Ele também é membro do conselho da Gazprombank, a terceira maior instituição financeira da Rússia. Ivanov está intimamente ligado a Putin através de seu pai, Sergei Borisovich Ivanov.

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Sergei Borisovich Ivanov -

Ivanov, o pai, é um dos mais próximos confidentes de Putin. Eles serviram juntos na KGB e Ivanov desempenhou muitos papéis-chave no governo de Putin ao longo dos anos: chefe de gabinete do cargo executivo presidencial, vice-primeiro-ministro, ministro da Defesa e, desde 2016, tem servido como "Representante Especial do Presidente da Federação Russa sobre as Questões de Atividades Ambientais, Ecologia e Transporte".

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Sergei Sergeevich Ivanov -

As estreitas conexões de Sergei Borisovich Ivanov com Putin e a colocação invejável de seu filho (Sergei Sergeevich Ivanov) no topo de uma empresa estatal colocaram ambos em listas de sanções dos EUA.

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Andrey Patrushev -

Andrey Patrushev é filho de mais um dos amigos da KGB de Putin. Seu pai, Nikolai Patrushev, tornou-se o líder do Serviço Federal de Segurança depois que a KGB foi dissolvida. Ele já estava sancionado desde 2018 e foi implicado no envenenamento fatal por radiação de Alexander Litvinenko.

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Andrey Patrushev -

Andrey Patrushev desfrutou de posições de liderança na Gazprom Neft, a terceira maior produtora de petróleo da Rússia. Ele e seu pai foram ambos sancionados pelos EUA por suas conexões com o governo russo.

Fontes: (The Wall Street Journal) (Financial Times) (Business Insider) (EUR-Lex) (CNBC)

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