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Café da manhã era para perdedores
- Acreditava-se que comer muito cedo era uma forma de cometer o pecado da gula. Esta pérola de sabedoria veio do famoso padre Tomás de Aquino.
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Café da manhã era para perdedores
- Hoje em dia nos dizem que o café da manhã é a refeição mais importante do dia, mas no passado só trabalhadores e pessoas gananciosas comiam alguma coisa tão cedo! Os trabalhadores podiam comer um pequeno pedaço de pão pela manhã para que não desmaiassem nos campos.
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O plano de refeição ideal
- A dieta diária ideal começava com um almoço leve ao meio-dia e terminava com uma ceia saudável à noite. Embora fosse desaprovado, algumas pessoas também comiam uma terceira refeição à noite chamada reresoper, que significa "ceia traseira". Essa refeição extra normalmente incluía cerveja e vinho.
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Dieta rica em carboidratos
- Pão e grãos eram uma parte importante da alimentação medieval. Na verdade, estima-se que eles comiam entre 1 kg e 1,5 kg de pão por dia! A quantos pães franceses isso equivale? Entre 20 e 30 pãezinhos, senhoras e senhores!
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Dieta rica em carboidratos
- Grãos comuns como centeio, aveia e cevada eram transformados em mingau. Eles também bebiam muita cerveja de baixo teor alcoólico feita de cevada.
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Cerveja
- Estima-se que a quantidade de pão de centeio comido, em média, por uma pessoa era de cerca de 3.000 calorias. Adicione a isso 1.500 calorias de cerveja! Pode parecer muito, mas um camponês trabalhador poderia trabalhar nos campos por 12 horas ao dia no verão.
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Frutas e legumes sempre cozidos
- Uma das crenças estranhas que circulavam na Europa medieval era que frutas e vegetais crus eram perigosos. Acreditava-se que eles carregavam doenças e poderiam deixar a pessoa muito doente.
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Frutas e legumes sempre cozidos
- Por essa razão, todos os legumes, e até mesmo frutas, eram cozidos de alguma forma antes do consumo. De qualquer maneira, isso era bastante útil para a conservação dos alimentos. Eles comiam muitos vegetais ensopados e faziam conservas de frutas.
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Assar era lei
- O pão era uma grande parte da alimentação medieval, por isso, a indústria de padaria era extremamente lucrativa. Os padeiros formavam associações poderosas que eram semelhantes aos sindicatos atuais. No entanto, elas muitas vezes funcionavam como uma espécie de máfia medieval!
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Assar era lei
- Essas associações protegiam ferozmente as receitas familiares de seus padeiros para garantir que seus estilos únicos não pudessem ser roubados pelos concorrentes.
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Carne
- A carne era uma mercadoria valiosa que a maioria dos camponeses não podia se dar ao luxo de comer com muita frequência. Como resultado, a maioria das pessoas ficava feliz em comer qualquer carne que pudesse colocar as mãos! A extensa lista inclui ouriços, cisnes, pavãos e gaivotas.
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Carne
- Foi registrado que o Arcebispo Neville de York ofereceu uma enorme festa em 1467. Os convidados consumiram "104 bois, 6 touros selvagens, 1.000 ovelhas, 304 bezerros, 400 cisnes, 2.000 gansos, 1.000 frangos capões, 2.000 suínos, 104 pavãos, mais de 13.500 outras aves, 500 cervos, alces e ovas, 1.500 tortas de cervos, 608 peixes, 12 botos e focas." Eita!
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Carne
- A secagem de carne também era uma prática comum entre os camponeses para preservá-la. Esta imagem do Tacuinum Sanitatis e do tratado médico do século XI mostra um casal pendurando corações de animais para secar.
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Leitão - Assar um suíno inteiro era uma prática comum na época medieval, mas isso era definitivamente um agrado. O tipo mais luxuoso era o leitão, um filhote que ainda se alimenta de leite.
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Leitão
- Estranhamente, o bebê suíno era considerado a maior iguaria. A carne da mãe amamentando também era apreciada e até o útero era um deleite gourmet.
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Fast food
- Não era muita coisa que acontecia de maneira rápida na Idade Média, mas eles tinham suas próprias formas de "fast food". Lanches populares como pastéis de carne, bolos quentes, panquecas e wafers eram preparados com antecedência e vendidos para consumo rápido.
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Fast food
- Os tipos de estabelecimentos que vendiam essas comidas não eram considerados muito respeitáveis. Eles eram geralmente encarados como sujos e desonestos, que usavam carne ruim e fingiam ser carne de cervo.
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A importância do feijão
- Considerando que o trabalhador médio não podia se dar ao luxo de comer muita carne, o cultivo de leguminosas foi um divisor de águas. O estudioso italiano, Umberto Eco, argumenta que a introdução generalizada de feijões na dieta medieval foi a grande responsável pela sobrevivência da civilização ocidental durante a Idade Média!
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A importância do feijão
- Antes desse ponto na história, a pessoa comum não conseguia encontrar proteína suficiente para uma dieta saudável. Os feijões eram uma fonte de proteína saudável e de fácil acesso.
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A importância do feijão
- Umberto Eco teoriza que a introdução do feijão ajudou a construir uma população forte e saudável, capaz de trabalhar adequadamente nos campos, produzir mais crianças e viver mais. A verdade é que a população na Europa dobrou em algumas centenas de anos!
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Leite de amêndoas
- É surpreendente saber que o povo da Europa medieval também desfrutava de uma das maiores tendências veganas do século XXI. No entanto, eles não estavam fazendo isso por causa dos direitos dos animais.
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Leite de amêndoas
- A Igreja Católica decretou que a carne e outros produtos de origem animal não poderiam ser consumidos em dias de jejum. Como alternativa, cozinheiros faziam leite de amêndoas ou nozes que poderiam ser usados no lugar do leite de vaca.
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Sobremesas
- Sobremesa não era algo que a maioria dos camponeses podia desfrutar, mas as classes médias e a nobreza definitivamente se entregavam a doces durante banquetes. As festas geralmente incluíam muitos pratos diferentes e, surpreendentemente, as sobremesas não eram servidas apenas no final.
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Sobremesas
- Várias sobremesas diferentes eram servidas durante toda a festa entre os pratos salgados. Pensava-se que isso limpava o paladar. Sobremesas comuns incluíam tortas e marzipan.
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Jantar de Natal
- A ceia de Natal é uma das refeições mais importantes do ano no mundo. A ceia moderna de Natal ainda é muito semelhante ao que era comido nos tempos medievais. A peça central era uma ave assada, que variava de acordo com o que podiam pagar. Opções comuns eram gansos e galinholas. Os ricos poderiam até comer cisnes.
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Jantar de Natal
- Outro prato de Natal popular era uma torta humilde - uma torta salgada cheia de vísceras picadas, como fígado, rins e corações, muitas vezes de cervos.
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Uma alimentação saudável para o coração
- Embora o período medieval da história não seja exatamente famoso por seu conhecimento da medicina, a alimentação média era realmente muito mais saudável do que a dos tempos modernos. A maioria das pessoas tinha um risco muito menor de desenvolver doenças cardíacas ou diabetes do que temos hoje.
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Uma alimentação saudável para o coração
- Isso é atribuído principalmente à falta de açúcar refinado na dieta medieval. A pessoa comum também fazia muita atividade física todos os dias trabalhando nos campos, o que a ajudava a se manter saudável.
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A próxima tendência alimentar
- Talvez a alimentação medieval seja uma possível substituta da elogiada dieta mediterrânea para as pessoas modernas que tentam melhorar sua saúde! Mas talvez com a tão necessária adição do café da manhã e menos pão... Bem menos pão! Fontes: (The Atlantic) (Ranker) (The New York Times) Veja também: Quanto a Idade Média era sombria? Muito!
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Faz alguma ideia do que era a alimentação na Idade Média?
O cotidiano de um camponês medieval!
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Quando pensamos em comida nos tempos medievais, tendemos a imaginar algo como nos filmes 'O Senhor dos Anéis': homens barbudos devorando enormes pernas de aves e pedaços de pão enquanto viram canecas grandes de cerveja. Na realidade, a alimentação medieval era mais simples de diversas maneiras, mas, às vezes, super estranha também! Médicos da época não são lembrados, exatamente, por serem habilidosos e as crenças sobre alimentação e saúde nesse período resultaram em algumas escolhas de alimentação extremamente estranhas.
Clique nesta galeria e descubra como as coisas eram realmente para uma pessoa comum na Europa medieval!
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