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Operação London Bridge -

Operação London Bridge é o nome do plano que detalha o que acontece após a morte da Rainha.

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Operação London Bridge -

O plano inclui detalhes sobre todos os procedimentos a serem realizados desde o momento de sua morte até os 10 dias seguintes.

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Códigos -

"London Bridge is Down" é a frase de código usada para informar as pessoas que a Rainha morreu. Numa tradução livre, "a Ponte de Londres caiu". Internamente, o dia da morte da rainha é chamado de "Dia D", e os 10 dias seguintes "D+1", "D+2", "D+3" e assim por diante.

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Telefonemas -

A primeira pessoa a ser informada da morte de Sua Majestade é, tradicionalemente, primeiro-ministro, seguido pelo secretário de gabinete e depois outros ministros e funcionários seniores. O Gabinete do Conselho Privado também é informado pelo secretário particular da Rainha.

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Notícias -

Um e-mail dando a notícia aos ministros e altos funcionários públicos é enviado pelo secretário do gabinete com o texto: "Caros colegas, é com tristeza que escrevo para informá-los da morte de Sua Majestade, a Rainha."

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Bandeiras -

As bandeiras em Whitehall devem ser então abaixadas para meio mastro.

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Adiamento -

O Parlamento britânico e as legislaturas desenvolvidas na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte forma fechados e tudo será adiado.

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Declarações -

Como tradição, a primeira declaração pública é da primeira-ministra, seguida por outros ministros.

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Um minuto de silêncio -

Saudações de armas ocorrerão e um minuto de silêncio será anunciado em todo o país.

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Transmissão na televisão -

Após uma audiência com o primeiro-ministro, o Rei Charles fará uma transmissão para a nação.

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Culto -

Um culto em memória da Rainha será realizado na Catedral de St Paul, em Londres. O primeiro-ministro e alguns ministros seniores participarão.

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Dia seguinte (D+1) -

O Conselho de Adesão se reunirá no Palácio de St. James para proclamar o Rei Charles como o novo soberano. A proclamação será então lida no Palácio de St. James e na Bolsa Real em Londres.

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A Primeira-ministra encontra o novo Rei -

A primeira-ministra e o Gabinete realizarão uma audiência com o novo rei.

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Dois dias depois (D+2) -

O caixão da Rainha será devolvido ao Palácio de Buckingham. 

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Transporte do corpo -

Como a Rainha morreu em Balmoral, seu corpo será transportado no trem real para a estação de St Pancras, em Londres.

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Três dias depois (D+3) -

O Rei Charles receberá as condolências no Westminster Hall pela manhã e depois fará uma viagem por todo o Reino Unido, começando na Escócia.

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Quatro dias depois (D+4) -

Espera-se que o Rei Charles chegue à Irlanda do Norte neste dia, onde também receberá uma moção de condolências no Castelo de Hillsborough e, em seguida, participará de um culto na Catedral de St. Anne, em Belfast.

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Cinco dias depois (D+5) -

Haverá uma procissão do Palácio de Buckingham até o Palácio de Westminster, onde haverá um culto na chegada do caixão da Rainha.

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6 a 9 dias depois (D+6 a D+9) -

O caixão da Rainha ficará por três dias no Palácio de Westminster, que será aberto ao público. OS VIPs terão prioridade e a entrada será organizada.

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Moção de condolências em Gales -

No Dia D+7, o Rei Charles receberá outra moção de pesar. Desta vez no parlamento galês, seguido de um culto na Catedral de Llandaff, em Cardiff.

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Os preparativos para o funeral começam -

O Ministério das Relações Exteriores, o Ministério do Interior e o Departamento de Transportes compartilharão uma série de responsabilidades na organização do funeral da Rainha.

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Feriado bancário -

O dia do funeral da Rainha será considerado um "Dia de Luto Nacional", embora os funcionários ainda possam ser obrigados a trabalhar, já que não será um feriado imposto pelo governo.

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Décimo dia depois (D+10) -

O funeral será realizado na Abadia de Westminster e haverá dois minutos de silêncio ao meio-dia.

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Décimo dia depois (D+10) -

Haverá procissões em Londres e Windsor. A Rainha será enterrada na Capela Memorial Rei George VI no Castelo de Windsor.

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Preocupações -

Um memorando levanta preocupações sobre Londres ficar superlotada e com a capacidade máxima em termos de transporte, acomodação, assistência médica e policiamento, entre outras questões. Há também preocupações com a falta de guardas para controlar multidões.

Fontes: (Politico)

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