Uma das cidades mais antigas do mundo, Jerusalém tem uma história longa e conturbada. Destruída pelo menos duas vezes, sitiada mais de 20 vezes, capturada e resgatada mais de 40 vezes e atacada mais de 50 vezes, esse lugar suportou milhares de anos de conflitos e disputas. Considerada sagrada para três grandes religiões – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo –, Jerusalém já esteve dentro das fronteiras da Palestina, mas foi ocupada pelo Estado de Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias. Ambas as nações reivindicam Jerusalém como sua capital, já que a cidade disputada fica na fronteira entre os territórios israelense e palestino.
Da crucificação de Jesus ao conflito de hoje, navegue nesta galeria para um passeio por esta cidade antiga e sua história complexa e sangrenta.
Também conhecido como Muro das Lamentações e no Islã como Muro Buraq, este é o local de oração mais sagrado do Judaísmo. No entanto, está aberto a membros de todas as religiões.
Como o lugar mais sagrado onde os judeus podem orar, a pedra do Muro, com 2.000 anos de idade, sustenta a seção externa do Monte do Templo. Aqui, os fiéis recitam as escrituras e beijam o calcário sagrado.
Esta maravilha escondida passa pelo bairro muçulmano da Cidade Velha. Em alguns trechos, p local de passagem é bem estreito.
Na foto estão as muralhas da Cidade Velha, construídas há quase 490 anos. Dois trechos são acessíveis, do Portão de Jaffa ao sul até o Portão do Dung, e do Portão de Jaffa ao norte e oeste até o Portão dos Leões.
A rota da procissão que vai do Portão dos Leões ao coração da Cidade Velha é marcada por nove 'estações da cruz'. Na foto está a nona estação.
Aqui está o vasto Salão dos Nomes no Memorial do Holocausto Yad Vashem. Yad Vashem é o memorial oficial de Israel em homenagem às vítimas do nazismo.
A parte mais antiga de Jerusalém, a Cidade de Davi, é um dos sítios arqueológicos mais ativos e controversos da cidade. Muitos consideram que o local está em terras palestinas.
A antiga cidadela conhecida como Torre de David já foi o palácio de Herodes, o Grande. Hoje, abriga o impressionante Museu da Torre de Davi.
O museu narra a história de Jerusalém em uma série de exposições e exibições interativas.
Localizada no Bairro Cristão da cidade, a igreja contém, segundo a tradição, os dois locais mais sagrados do Cristianismo: o local onde Jesus foi crucificado; e onde ele teria sido enterrado e ressuscitado.
Durante 16 séculos, local de peregrinação para cristãos de todo o mundo, os "imperdíveis" do interior da igreja incluem o Altar da Crucificação e a Pedra da Unção, onde se diz que o corpo de Jesus foi ungido antes do sepultamento.
Fundado em 1965, o Museu de Israel possui as coleções mais completas do mundo de arqueologia da Terra Santa, além de exibir arte judaica.
Uma ala cultural independente, o Santuário do Livro do museu abriga os Manuscritos do Mar Morto, os manuscritos bíblicos mais antigos do mundo.
Para ter uma ideia de como era Jerusalém durante o final do período do Segundo Templo, observe a incrível maquete da cidade em escala 1:50, localizada dentro do terreno do Museu de Israel.
Para os muçulmanos, é conhecido como Al Haram Ash Sharif ("O Nobre Santuário"); para os judeus, HaBayit ("Monte do Templo"). Poucos outros locais são tão sagrados – ou disputados – como este.
O terreno abriga dois dos edifícios mais sagrados do Islã: a Cúpula da Rocha (foto) e a Mesquita Al Aqsa.
Um dos marcos mais reconhecidos de Jerusalém, a igreja ocupa o lugar que tradicionalmente se acredita ser o local onde a Virgem Maria morreu.
Concluída em 1537, esta é mais uma das principais entradas da Cidade Velha. Situado no Bairro Muçulmano, contra a parede norte, as pontas triangulares do portão acima conferem-lhe a aparência de uma coroa.
O cume da montanha que se ergue sobre Jerusalém Oriental já não está coberto por olivais, mas continua a ser um local de culto. Um cemitério judeu existe aqui há mais de 3.000 anos e abriga cerca de 150.000 sepulturas.
Esta igreja situada no Monte das Oliveiras consagra uma seção da rocha onde Jesus teria orado antes de sua prisão. A fachada do monumento é sustentada por uma fileira de colunas coríntias, cada uma com estátuas dos Quatro Evangelistas.
A Igreja de Maria Madalena com cúpula em forma de cebola, localizada no Monte das Oliveiras, foi construída em 1886 pelo Czar Alexandre III. Os restos mortais da Princesa Alice de Battenberg, mãe do duque de Edimburgo, estão enterrados na cripta.
Desenterrado em 1867, alguns cristãos acreditam que este túmulo seja o local do sepultamento e ressurreição de Jesus, e não a já mencionada Igreja do Santo Sepulcro. É hoje um destino de peregrinação popular.
Conhecida pela história do Novo Testamento sobre Jesus curando milagrosamente um homem paralítico, as ruínas do tanque de Betesda ficam perto da Igreja de Santa Ana, sobre um sítio arqueológico que também revelou um templo romano e uma basílica bizantina.
Também conhecida como Pedreiras de Salomão, esta caverna de calcário fica sob o bairro muçulmano da Cidade Velha de Jerusalém. Ela remonta a Herodes, o Grande, e é melhor explorada com uma visita guiada.
A sinagoga do Hospital Hadassah é decorada com vitrais coloridos representando as tribos de Israel. Foi desenhada pelo artista russo-francês Marc Chagall (1887–1985).
Mencionado na Bíblia, este vale é onde se diz que acontecerão os eventos do Dia do Julgamento (João 3:12). No extremo sul desta estreita faixa de terra, uma série de tumbas que datam do período do Segundo Templo podem ser admiradas.
O destaque desta igreja, inserida num mosteiro carmelita, são os painéis de azulejos com o Pai Nosso, colocados nas paredes do claustro e escritos em mais de 100 línguas e dialetos diferentes.
Um dos quatro bairros da Cidade Velha murada de Jerusalém, o Bairro Armênio reflete uma presença que remonta ao século IV dC. Observe a arte da escultura em pedra na parede do pátio da Catedral de São Tiago.
Hutzot HaYotzer (como é conhecido em hebraico) é uma charmosa rua repleta de estúdios ao pé das muralhas da Cidade Velha. As coloridas oficinas e galerias dos artistas são ideais para passear e caçar souvenirs.
Jerusalém: Histórias de arrepiar da Cidade Sagrada
Da crucificação de Jesus ao conflito de hoje!
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Uma das cidades mais antigas do mundo, Jerusalém tem uma história longa e conturbada. Destruída pelo menos duas vezes, sitiada mais de 20 vezes, capturada e resgatada mais de 40 vezes e atacada mais de 50 vezes, esse lugar suportou milhares de anos de conflitos e disputas. Considerada sagrada para três grandes religiões – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo –, Jerusalém já esteve dentro das fronteiras da Palestina, mas foi ocupada pelo Estado de Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias. Ambas as nações reivindicam Jerusalém como sua capital, já que a cidade disputada fica na fronteira entre os territórios israelense e palestino.
Da crucificação de Jesus ao conflito de hoje, navegue nesta galeria para um passeio por esta cidade antiga e sua história complexa e sangrenta.