Graham Hill foi um dos maiores pilotos da Fórmula 1 nos anos 60 e 70. O britânico foi o único que ganhou a Tríplice C o r o a do Automobilismo: o GP de Mônaco, Le Mans e a Indy 500 (500 Milhas de Indianápolis). Ele morreu em um acidente de avião em 1975, quando seu filho Damon tinha 15 anos.
Vários anos se passaram até que Damon Hill iniciasse no mundo das corridas, tendo começado com motos. Ele só fez sua estreia na F1 aos 31 anos com a Brabham. Depois, Hill passou para a Williams, onde ganhou 22 Grandes Prêmios.
Considerado um dos melhores pilotos da sua geração, Gilles Villeneuve correu na F1 de 1977 até sua morte no Grande Prêmio da Bélgica em 1982.
Seu filho, Jacques Villeneuve, apesar de não ser considerado tão bom, foi proclamado campeão mundial com a Williams em 1997, em seu segundo ano na F1. Aposentou-se em 2006.
A carreira de Keke Rosberg na Fórmula 1 durou nove temporadas, de 1978 a 1986. O sueco foi coroado campeão mundial em 1982. Nico Rosberg herdou a paixão de seu pai pelas corridas e passou a ter sua própria carreira de sucesso na F1.
O alemão se tornou campeão mundial em 2016 e, surpreendentemente, anunciou aposentadoria logo após festejar título.
Um dos pilotos mais lendários e polêmicos da F1, Nelson Piquet foi tricampeão mundial em 1981, 1983 e 1987. Apenas cinco pilotos na história da categoria conquistaram mais títulos mundiais que o brasileiro.
Seu sucesso abriu caminho para seu filho, Nelsinho, que esteve envolvido no polêmico episódio que ficou conhecido como Crashgate. Devido a ordens da sua equipe, a Renault, o brasileiro bateu de propósito para ajudar o colega Fernando Alonso a vencer o GP de Singapura de 2008. Depois da F1, Piquet Jr. correu na NASCAR, RallyCross e Fórmula E.
Jos Verstappen correu de 1994 a 2003. Disputou 107 GPs, conquistando dois pódios, mas abandonando muitas corridas. Apesar das poucas conquistas na F1, o holandês passou muito de seu conhecimento para seu filho, Max Verstappen. Estreando aos 17 anos, Max se estabeleceu como um dos melhores pilotos de sua geração e é o atual campeão mundial da F1. Quer dizer, tornou-se tricampeão em 2023!
Michael Schumacher é um dos pilotos mais famosos da história da F1, tendo vencido um total de 91 Grandes Prêmios e sete campeonatos mundiais. Em 2013, o alemão sofreu um grave acidente de esqui e até hoje pouco se sabe sobre sua saúde.
Seu filho Mick seguiu seus passos. Começou a correr na F4 em 2015. Tornou-se campeão europeu de F3 em 2018 e campeão de F2 em 2020. Em 2021, Mick estreou na F1 na Haas e era considerado uma das grandes jovens promessas do automobilismo.
Infelizmente, a escuderia americana anunciou, no dia 16 de novembro de 2022, a substituição do filho de 'Schumi' pelo compatriota Nico Hulkenberg na temporada de 2023.
Michael Schumacher não foi o único Schumacher vencedor de corridas nos anos 90 e início da década de 2000. Seu irmão Ralf também teve uma carreira de sucesso, subindo ao pódio 27 vezes.
Seu filho, David, está atualmente competindo no Deutsche Tourenwagen Masters de 2022 com a Mercedes-AMG Team Winward.
Jan Magnussen teve uma breve passagem pela F1, competindo apenas em 25 corridas. Seu filho Kevin estreou na competição em 2014 com a McLaren e ficou em segundo lugar em sua primeira corrida.
Jack Brabham correu na F1 de 1955 a 1970 e logo se tornou uma lenda no esporte. Desde que Jack fundou a Brabham em 1960, ela se tornou uma das equipes de maior sucesso na história da F1. A escuderia competiu na modalidade de 1962 a 1992 e conquistou dois títulos de construtores e quatro de pilotos.
Os filhos de Jack, Gary e David, também competiram na F1. No entanto, eles não se saíram tão bem quanto o legado do pai.
O americano-italiano Mario Andretti é um dos pilotos de F1 de maior sucesso, tendo competido na modalidade de 1968 a 1982. Seu filho Michael também se tornou piloto da modalidade, embora sem grande êxito.
Os brasileiros Wilson e Christian Fittipaldi são irmão e sobrinho de Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial de Fórmula 1 em 1972 e 1974.
No entanto, em comparação com Emerson, eles não tiveram os melhores resultados na F1. Wilson correu em 1972 e 1973, e o filho Christian entre 1992 e 1994.
Satoru Nakajima correu na F1 de 1987 a 1991 e foi companheiro de equipe da lenda da Fórmula 1 Ayrton Senna. Satoru é considerado no Japão como um dos pioneiros do país no esporte.
Seu filho Kazuki correu na F1 de 2007 a 2009 com a Williams. O japonês ficou em sexto lugar no GP da Austrália de 2008, que foi o seu melhor desempenho na F1. E mesmo que ele não tenha se destacado na mais cobiçada modalidade do automobilismo, Kazuki conseguiu vencer as 24 Horas de Le Mans três vezes seguidas.
Jonathan Palmer correu na F1 entre 1983 e 1989, participando em 88 corridas, tendo conseguido como o melhor resultado um quarto lugar.
Assim como seu pai, Jolyon Palmer não se destacou na F1 e foi substituído por Carlos Sainz Jr. devido aos maus resultados. Atualmente é comentarista, fazendo análises de corridas e equipes.
Manfred Winkelhock participou de 47 corridas da F1 entre 1980 e 1985. Ele morreu em um acidente de carro nos Estados Unidos quando o filho Markus tinha apenas cinco anos de idade.
Markus Winkelhock teve uma curta temporada na F1, participando de uma corrida, o GP da Europa de 2007. Ele foi o substituto de Christijan Albers na equipe Spyker, mas depois foi substituído por Sakon Yamamoto.
Hans Stuck foi um famoso piloto alemão da década de 1930. Ele continuou a correr após a Segunda Guerra Mundial e participou de cinco corridas da F1 entre 1951 e 1953.
Entre 1974 e 1979, Hans Joachim participou em 81 Grandes Prêmios de F1 e conseguiu dois pódios. Mas assim como seu pai, seus maiores sucessos foram alcançados fora da competição.
O piloto belga André Pilette era filho do piloto da Indy 500 Théodorore Pilette. André competiu na F1 entre 1951 e 1964.
Teddy Pilette seguiu os passos do seu pai e avô, mas sem grandes resultados. Ele disputou uma corrida de F1 em 1974 com a Brabham, terminando em 17º lugar.
Um dos pilotos britânicos de maior sucesso da década de 1930, Reg Parnell continuou a correr após a Segunda Guerra Mundial, participando do primeiro Grande Prêmio de F1 em Silverstone, em 1948.
Seu filho Tim participou de quatro corridas de F1 entre 1959 e 1963. Em 1964, Tim assumiu a Reg Parnell Racing após a morte de seu pai.
Fontes: (Autosport) (One Stop Racing)
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