De 'Wicked' a 'Ainda Estou Aqui', estes são alguns dos filmes mais bem avaliados do ano
"Os humanos só usam 10% do cérebro." Certamente você já ouviu esse papo antes. É praticamente nisso que esse filme é baseado. O que realmente aconteceria se usássemos nosso cérebro em todo o seu potencial?
Embora a ideia pareça promissora, não há evidências científicas de que só usamos 10% de nossos cérebros.
O que você faz quando encontra DNA do Período Jurássico? Você tenta trazer dinossauros de volta à vida, é claro! O problema é que o DNA tem uma vida de 521 anos, então isso não seria possível no mundo real. Sem mencionar que seria preciso todo o genoma do animal para alguém ser capaz de clonar um dinossauro!
O 'Armageddon' é tão impreciso que a NASA mostra o filme aos seus estagiários durante seu programa de treinamento de gestão para ver se eles são capazes de detectar todos os 168 erros!
Toda a premissa do filme é baseada em um cenário irrealista. Um asteroide "do tamanho do Texas" teria sido visível provavelmente anos antes de atingir a Terra, não em apenas alguns dias.
Dr. Robert Neville (Will Smith) é o único sobrevivente de um surto que transforma humanos em zumbis.
Então, o que ele faz? Ele cria uma vacina com seu próprio sangue, é claro! Exceto que isso não seria possível, a menos que ele também estivesse infectado. Caso contrário, ele não criaria os anticorpos necessários para a vacina.
O espaço realmente não tem ar e o som precisa de ar para se propagar. Sabe o que isso significa?
Significa que as batalhas de nave espacial seriam completamente silenciosas. E a gente também não seria capaz de ouvir a estrela da morte explodindo!
Odiamos mostrar isso para você, mas conseguir desviar os lasers com sabres de luz significa que os Jedis têm reflexos mais rápidos que a luz (porque a luz obviamente viaja à velocidade da luz). Além disso, a gente não seria capaz de ver feixes de luz no espaço também. Mas talvez A Força possa fazer todas essas coisas acontecerem!
Ok, não vamos nem entrar nos super poderes. Em vez disso, vamos nos concentrar em uma coisa que o Super-Homem faz que, realmente, não teria o efeito desejado no mundo real. Ele gira a Terra na direção oposta para voltar no tempo.
Mesmo que o Super-Homem conseguisse dar ao nosso planeta um empurrãozinho na direção oposta, o mundo não voltaria no tempo. No entanto, isso potencialmente mudaria os padrões climáticos.
Lembra daquela cena de luta subaquática onde James Bond surge como se tivesse acabado de brincar com um pato de borracha em uma banheira, em vez de ter lutado com um homem na água fria?
Isso é bastante irrealista, pois o agente 007 provavelmente estaria sofrendo de hipotermia e tremendo incontrolavelmente.
Há uma cena em que o avô de Charlie pula da cama e começa a dançar, depois de ficar acamado por anos.
Isso não seria possível na vida real. Ficar na cama por anos resultaria em uma atrofia muscular. Ele provavelmente teria que passar por uma extensa fisioterapia antes de ser capaz de fazer esses movimentos.
Sabemos que Indiana Jones pode se safar de um monte de coisas e parece que uma explosão nuclear não é exceção.
Bem, talvez desta vez ele tenha forçado a barra um pouco demais. Ele sobreviveu à explosão se escondendo em uma geladeira! Não é preciso dizer que uma geladeira não oferece grande proteção contra uma bomba nuclear, ao contrário das ações que podem ser, de fato, efetivas no caso de um desastre nuclear.
Poderíamos ter uma nova espécie de humanos em apenas uma geração? A evolução discorda. Pequenas mutações teriam que ocorrer ao longo de milhões de anos para que isso acontecesse.
Uma série de ocorrências estranhas começam a acontecer e um cientista eventualmente descobre que o núcleo do planeta parou de girar. A solução? Explodi-lo para colocá-lo de volta em ação.
Eles então decidem perfurar o núcleo da Terra e usar explosivos para fazer o planeta girar novamente. Na verdade, não só os explosivos não fariam o planeta girar, como a ideia de perfurar o núcleo da Terra é simplesmente irrealista.
Escrever um código e entrar num sistema de TI alienígena para salvar o planeta? Problema nenhum. Além disso, os extraterrestres certamente só usam uma linguagem de programação, certo?
A maioria de nós está familiarizada com este cenário apocalíptico: geleiras derretendo e águas subindo e inundando cidades em todo o mundo.
A boa notícia é que isso provavelmente levaria anos (e não apenas alguns dias) para acontecer. A má notícia é que está realmente acontecendo.
Este filme vai além do dilúvio normal. O planeta inteiro fica submerso! Isso simplesmente não seria possível porque não existe água suficiente para isso na Terra.
Nós podemos assistir coisas que poderiam nunca acontecer conosco para escapar momentaneamente da verdadeira ciência da vida! E não tem problema algum nisso.
Fontes: (Zimbio) (Insider) (Storypick)
Uma bomba prestes a detonar em dois minutos? Sem problemas! Batman vai pular em seu bat-avião e te levar para longe, de maneira rápida o suficiente para que a explosão não faça mal a ninguém.
Outro filme apocalíptico onde geleiras derretem e a Terra inunda. Sim, novamente, não há água suficiente para isso acontecer na realidade.
Sim, há coisas ridículas que só acontecem nos filmes de Hollywood. Por exemplo, quando foi a última vez que alguém na vida real se afastou de uma explosão sem olhar para trás? Mas, mesmo que a gente saiba que as coisas que acontecem em filmes não são reais (e essa é a graça), há algumas imprecisões científicas que podem parecer verdade para a maioria de nós. Os humanos usam mesmo apenas 10% do cérebro? Poderíamos voltar no tempo se, de alguma forma, conseguíssemos girar a Terra na direção oposta?
Na galeria, descubra a resposta para essas e muitas outras perguntas!
Os "verdades" científicas mais imprecisas do cinema
Procurando a "ciência" na ficção científica
Filmes Filmes
Sim, há coisas ridículas que só acontecem nos filmes de Hollywood. Por exemplo, quando foi a última vez que alguém na vida real se afastou de uma explosão sem olhar para trás? Mas, mesmo que a gente saiba que as coisas que acontecem em filmes não são reais (e essa é a graça), há algumas imprecisões científicas que podem parecer verdade para a maioria de nós. Os humanos usam mesmo apenas 10% do cérebro? Poderíamos voltar no tempo se, de alguma forma, conseguíssemos girar a Terra na direção oposta?
Na galeria, descubra a resposta para essas e muitas outras perguntas!