Por que esses artistas famosos andaram em cultos?
Aos 46 anos, apresentadora Adriana Bombom também retornou à Sapucaí no posto de musa na escola de Duque de Caxias.
Há sete anos na Grande Rio, a atriz Monique Alfradique desfilou como destaque na avenida. Sua fantasia simbolizava mulheres fortes e independentes, fazendo menção ao enredo e ao candomblé.
Um dos retornos mais esperados na Sapucaí foi o de Paolla Oliveira.
Depois de comandar trio em São Paulo, a cantora Luísa Sonza desembarcou no Rio como musa da Grande Rio.
Com fantasia luxuosa, a atriz Agatha Moreira brilhou como destaque de carro alegórico na Grande Rio.
Com a fantasia 'Grito de Paz', a rainha de bateria Gracyanne Barbosa surgiu em look luxuoso que contou com 500 mil pedras e asas brancas 'tingidas' de sangue!
Há oito anos desfilando na Grande Rio, Antônia Fontenelle se despediu da Sapucaí. A loira já tem 45 anos e disse não ter mais energia para a avenida: 'Eu acho que musa vai até os 40, depois vai ficando esquisito'
O look 'Joias de Cleópatra' representava o 'luxo e a riqueza das cortes faraônicas do Antigo Egito' e flertou com 'referências da Cleópatra de Liz Taylor às icônicas criações de John Galliano para a Maison Dior'.
Mileide Mihaile, ex-mulher de Wesley Safadão, foi uma das musas da Grande Rio.
Há cinco anos na Grande Rio, a apresentadora e modelo Renata Kuerten voltou a ser musa com fantasia reveladora, que valorizava o corpão.
Paolla empolgou o público com sua alegria, beleza e samba no pé. Sua fantasia de Cleópatra também foi um show à parte! Aliás, ela estava maravilhosa!
Depois de 10 anos, a atriz voltou à avenida para assumir o posto de rainha de bateria da Grande Rio.
Julianne Trevisol foi pelo quinto ano musa da Grande Rio. A atriz desfilou com fantasia inspirada nos 'segredos do axé' em enredo que falava de candomblé e intolerância religiosa.
Poderosa com a fantasia, Gracyanne Barbosa admitiu que a produção foi cara: 'Custou muito. Trabalhei o ano inteiro para pagar. Quando sair daqui, começo a trabalhar de novo para pagar a do ano que vem'.
Rainha de bateria da Portela desde 2017, Bianca Monteiro desfilou com fantasia minimalista na Sapucaí. Com look que representava a índia guerreira Cabloca Jurema, Bianca afirmou que sairia com ainda menos roupa na avenida.
Orgulhosa das suas curvas, a rainha de 31 anos declarou que a Portela é uma agremiação conservadora, mas que respeita sua escola de coração. 'Queria vir mais pelada, mas a roupa é muito comportada', disse.
O sacrifício valeu a pena! A veterana da folia levantou as arquibancadas com sua energia e desenvoltura.
A apresentadora teve que fazer uma gambiarra na fantasia 'porque o biquíni soltou do suporte do costeiro'. Felizmente, o improviso para consertar o look deu certo no final!
A atriz Regiane Alves foi outra famosa que desfilou na Paraíso do Tuiuti.
Apesar do imprevisto, Lívia Andrade estava orgulhosa da produção que representava a guardiã das profundezas das águas. A Paraíso do Tuiuti homenageou São Sebastião, o padroeiro do Rio de Janeiro.
A rainha não sambou! Evelyn Bastos destacou que a ideia era trazer à avenida um 'Jesus que não samba, porque a gente quer que as pessoas enxerguem Jesus primeiro, independente de gênero'.
A cantora Alcione foi Maria, mãe de Jesus, no espetáculo que a verde e rosa trouxe para a Sapucaí.
Vencedora do Carnaval de 2019 com a Mangueira, a rainha de bateria Evelyn Bastos surpreendeu ao aparecer caracterizada de Jesus Cristo. E não parou por aí!
Evelyn Bastos usou uma coroa de espinhos e ainda tinha 'cicatrizes' realistas nas costas, truques de maquiagem, que faziam alusão ao sofrimento de Cristo.
Há sete anos reinando na escola, Raissa disse que não ostentou na fantasia e mostrou que se preocupa com a sustentabilidade. 'Foi baratinho. (...) Não é nada exorbitante, como muita gente enche a boca para falar. Fora que optamos por materiais sustentáveis, como as penas de faisão artificiais'.
A empresária Jack Silva estreou como rainha de bateria da Estácio de Sá, que venceu o título da série A em 2019 e subiu neste ano para a elite do samba no Grupo Especial.
A empresária arrasou à frente dos ritmistas da escola, homenageando no enredo a carnavalesca Rosa Magalhães, que comemorou 50 anos de folia.
A grande campeã do Carnaval 2020, a Viradouro contou mais uma vez com Raissa Machado no posto de rainha de bateria. A escola de Niterói abordou em seu enredo a vida das ganhadeiras de Itapuã, mulheres escravizadas até o final do século XIX e símbolo de resistência.
Antes de brilhar como rainha de bateria da Paraíso do Tuiuti, Lívia Andrade passou por um sufoco com a fantasia...
A ex-bailarina do Faustão desfilou com fantasia prateada mínima representando uma colombina.
Sabrina Sato foi só elogios à sua sucessora que está à frente dos ritmistas: 'Aprovadíssima, foi maravilhosa demais'.
Com a responsabilidade de apresentar a escola na Sapucaí, a apresentadora estreou como rainha da Vila Isabel. 'Fico emocionada porque todo mundo aqui [na avenida] acompanhou minha história com a Vila', disse ela, que desfilou com a fantasia 'joia rara'.
Aqui, Lexa posa com a atriz Juliana Alves, ex-rainha de bateria da escola que acabou desfilando com a diretoria da Tijuca.
Renata Santos não aguentou ficar longe da folia. Depois de anunciar a sua aposentadoria em desfile da Mangueira no ano passado, a sambista retornou como musa do Salgueiro. 'Esse é meu 21º Carnaval', disse.
A funkeira Lexa fez sua primeira participação como rainha de bateria da Unidos da Tijuca, que fez homenagem à arquitetura e monumentos do Rio de Janeiro e do mundo.
Raíssa de Oliveira viveu momento de superação ao voltar como rainha de bateria da Beija-Flor após dar à luz há apenas cinco meses.
Giovana Angélica chegou à Sapucaí com o coração a mil. É que a rainha da Mocidade se atrasou e só conseguiu terminar de montar sua fantasia na concentração pouco antes do desfile.
'O caminho para chegar aqui estava complicado', contou.
Com uma história pessoal de superação, a estrela da MPB surgiu em um trono no último carro da Mocidade, que cantou sobre os seus sucessos e dificuldades de vida. A rainha merece!
A empresária declarou que a experiência de desfilar pela primeira vez após se tornar mãe era um momento muito feliz da sua vida, mas também um desafio pessoal: 'Não só pelo corpo e pela estética, mas pela minha força de vontade. Todo mundo sabe que, depois que a gente é mãe, o corpo passa por uma mudança'.
Nascida e criada na comunidade carioca de Padre Miguel, a carioca Giovana Angélica fez sua estreia como rainha de bateria da Mocidade.
Aos 89 anos, a cantora Elza Soares foi a grande homenageada da Mocidade Independente de Padre Miguel. A veterana ganhou uma linda homenagem ao ser tema do samba-enredo da sua escola de coração.
Mas Lexa não se deixou abalar. A rainha se reergueu, sacudiu a poeira e deu a volta por cima. 'É assim na vida, a gente cai e a gente levanta', comentou.
Mas Lexa precisou lidar com um incidente. A cantora escorregou no piso molhado com água da chuva e levou um tombo no momento em que era filmada para TV.
Rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes é a beldade mais jovem a ocupar o cobiçado posto do Grupo Especial.
Aline Riscado, que já foi confirmada como rainha de bateria da Vila Isabel de 2021, superou as expectativas na escola, que fez homenagem à Brasília através de fábula indígena.
Depois de desfilar por nove anos como rainha de bateria da Vila Isabel, Sabrina Sato voltou triunfante à agremiação com um novo posto!
No ar na novela 'Amor de Mãe', a atriz Erika Januza fez sua estreia como musa da Salgueiro.
Apesar de ter apenas 20 anos, sendo 6 deles como rainha, a jovem provou ter muito samba no pé e personalidade na avenida para comandar os ritmistas da São Clemente.
Fiel à Salgueiro, a funkeira MC Rebecca retornou à avenida como rainha dos passistas.
Depois de arrasar à frente da Mancha Verde no Carnaval de São Paulo, Viviane Araújo provou na Sapucaí porque é conhecida como a rainha das rainhas!
Aos 44 anos, sendo 13 como rainha de bateria da Salgueiro, a veterana impressionou pela ótima forma física e não perdeu o fôlego durante todo o desfile.
A atriz e modelo caprichou na fantasia de 'rainha cigana', que representava a magia da dança. Durante passagem pelo Sambódromo, Vivi trocou beijo apaixonado com o namorado, Guilherme Militão.
A Rainha das rainhas! O primeiro desfile de Viviane Araújo neste carnaval foi em São Paulo. Ela deslumbrou o público durante o desfile da Mancha Verde, escolha de samba que ela ajudou a conquistar o título de campeã em 2019.
Há 16 anos no posto de rainha de bateria da Mancha, Vivi também chamou a atenção pelo look vermelho e com pegada de vilã que ela levou duas horas para ficar pronta.
Filha do presidente da Mancha, Paulo Serdan, a jovem tem 15 anos e disse que ainda não se sente preparada para substituir Vivi: 'Eu não me sinto segura e nem na idade para assumir uma bateria, não estou 100% pronta. Eu prefiro e gosto muito de ter a Vivi do meu lado'.
Rainha de bateria da Dragões da Real desde 2012, Simone Sampaio se despediu do posto após desfile no Sambódromo do Anhembi.
A veterana da folia ficou emocionada em sua despedida da escola, que elegeu como tema 'A Revolução do Riso: A arte de subverter o mundo pelo divino poder da alegria'.
Carla Prata fez sua estreia como musa da Dragões da Real.
Na avenida, a loira apostou em fantasia de 30 mil reais. A peça representa uma princesa nos tempos da Rainha Maria Antonieta.
Ainda no primeiro dia de desfiles das escola de samba em São Paulo, Pâmella Gomes foi destaque como a rainha de bateria da Tom Maior.
A bailarina do Faustão, que vestiu fantasia pomposa com cristais Swarovski, exaltou a sua escola: 'Missão Cumprida'. A Tom Maior abordou o legado da negritude, da resistência e da luta por igualdade com o enredo 'É coisa de preto'.
Musa da Tom Maior, Francine Carvalho desfilou na avenida com fantasia luxuosa que custava o 'preço de um carro popular'.
Rainha da Acadêmicos do Tatuapé, Andrea Capitulino estreou na escola em 2017 e já foi campeã nos dois primeiros anos.
Para este ano, a empresária ganhou 15 cm de bumbum e perdeu 10 quilos. A Acadêmicos do Tatuapé homenageou a cidade de Atibaia no samba-enredo.
O look representava a arte sacra e contou com mais de 10 mil pedras de cristais e 800 faisões albinos. 'O preço foi salgado', admitiu a musa.
Ana Paula Minerato desfilou como musa da Acadêmicos do Tatuapé.
Ana Paula aprovou sua fantasia, apesar de que a musa teve probleminhas com o busto... 'Pulo muito e vai saindo do lugar', disse.
Waleska Reis brilhou como a rainha de bateria da Império de Casa Verde, que fez uma homenagem ao Líbano.
Valeska desfilou fantasia avaliada em 100 mil reais. A peça, que representava as joias do Líbano, contou com um pomposo costeiro e 1.000 penas de faisões reais. O look era todo banhado a ouro com pedras de zircônia.
Renata Spalicci disse ter ficado emocionada em sua estreia como rainha de bateria da Barroca Zona Sul.
A musa fitness desfilou fantasia que simbolizava a riqueza da África que foi usurpada. O look contou com 50 mil cristais Swarovski.
Camila Prins foi a primeira madrinha de bateria transexual do Grupo Especial de São Paulo.
Camila arrasou como madrinha do Colorado do Brás, que abordou o mito de Dom Sebastião (antigo rei de Portugal que desapareceu depois de batalha no Marrocos) e histórias de superação.
A apresentadora retornou pelo segundo ano consecutivo como rainha de bateria da Gaviões da Fiel, que abordou o amor em seu enredo.
Sabrina estava linda em fantasia ousada que fazia referência à Julieta, personagem de Shakespeare.
Modelo conhecida como a Mendigata, Fernanda Lacerda desfilou como destaque da Gaviões.
Fernanda representou na avenida a cangaceira Maria Bonita. 'Este ano gastei aquele valor básico de fantasia, R$ 30 mil', disse.
Savia David foi a rainha de bateria da Unidos de Vila Maria.
A escola de samba paulista fez homenagem à China em seu desfile.
Dani Bolina foi madrinha de bateria da Unidos da Vila Maria pelo sétimo ano consecutivo.
A ex-panicat, que é conhecida por apostar em looks discretos na avenida, inovou em fantasia com muita transparência e decote.
Samara Carneiro foi a rainha de bateria da Pérola Negra.
O desfile da Pérola Negra exaltou o povo cigano.
Aline Oliveira brilhou à frente da bateria da Mocidade Alegre.
A bailarina e educadora física desfilou pelo nono ano à frente dos ritmistas, sendo que ela já está há 17 anos na escola.
Dany Romani desfilou como destaque de chão de carro de Iemanjá na Mocidade Alegre.
Ana Beatriz Godoi substituiu Ellen Rocche no posto de rainha de bateria da Rosas de Ouro.
A beldade não economiza quando o assunto é brilhar na avenida. A rainha não falou em valores, mas disse ter investido valor de 'carro importado blindado' na fantasia.
Tati Minerato, que foi clicada também na folia de Salvador, desfilou como musa da Águia de Ouro.
A beldade aprovou sua fantasia, avaliada em 18 mil reais. 'É bem delicada e feminina. É uma das mais bonitas que já usei. É bem rica, cheia de detalhes'.
Já conhece a futura sucessora da veterana na Mancha Verde? Duda Serdan desfilou como a rainha mirim da escola paulista.
O Carnaval do Brasil provou mais uma vez sua fama de 'O maior show da terra' com os incríveis desfiles do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em 2020, as escolas que fizeram parte da elite da folia na Sapucaí e no Anhembi promoveram verdadeiros espetáculos, emocionando também o público com mensagens poderosas ao som da vibrante batida do samba. E as rainhas de bateria e musas, muitas delas famosas, desempenharam papéis fundamentais no corredor da folia para ajudar sua agremiação na disputa de campeã do ano.
Com fantasias deslumbrantes e corpos esculturais, as musas das escolas de samba viraram cabeças e movimentaram as redes sociais. Na galeria, veja as personalidades que brilharam nos dias de desfiles no Rio de Janeiro e em São Paulo e algumas curiosidades sobre as fantasias!
As musas dos desfiles do Rio de Janeiro e de São Paulo. Qual sua favorita?
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Celebridades Poderosas
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