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▲A cantora americana é vocalista do Blondie, banda de punk rock e new wave fundada em 1974. Com sua voz de veludo e presença de palco, a loura emplacou vários sucessos ao longo da carreira como 'Heart of Glass', 'One Way or Another', 'Hanging on The Telephone', 'In The Flash' e 'Maria'.
▲Setentona, a veterana segue firme com o Blondie, que inclusive fez sua primeira apresentação no Brasil só em 2018 no Popload Festival, em São Paulo. O último álbum da banda é 'Pollinator' (2017), que contou com participações de Sia, Johnny Marr, Joan Jett, o guitarrista Nick Valensi (do The Strokes) e Charli XCX.
▲É uma das roqueiras mais antigas e inspiradoras em atividade. Foi uma das fundadoras do The Runaways nos anos 1970. Com o grupo feminino, fez sucesso com as músicas 'Cherry Bomb', 'Queens of Noise' e 'Born to be Bad'.
▲Constantemente citada como a Rainha do Rock, a cantora sessentona é também respeitada no meio masculino como uma guitarrista habilidosa. Sua versão de 'I Love Rock n' Roll' é um dos maiores hinos do estilo.
▲Muita gente sente falta da fase roqueira da cantora, que estourou com o No Doubt. O grupo despontou para o sucesso com o terceiro álbum, 'Tragic Kingdom'(1995), que foi fenômeno nas paradas.
▲É desse disco hits como 'Spiderwebs', 'Excuse Me Mr.', 'Don't Speak', 'Just a Girl', entre outros. Apesar da sua carreira solo estar voltada para a vertente do pop, a loura segue cantando as poderosas canções da sua antiga banda.
▲A americana é vocalista da banda de metal alternativo Evanescence, fundada em 1995. Quem não lembra do estrondoso sucesso da música 'Bring Me to Life'?
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A artista se tornou referência do rock atual pela voz potente. Com uma extensão vocal digna de uma soprano, a estrela conquistou admiração não só do público como também de artistas de estilos musicais diferentes.

▲A baiana despontou com o álbum de estreia 'Admirável Chip Novo' (2002). Com letras confessionais e cheia de personalidade, a cantora tornou-se uma porta-voz das angústias de uma geração e musa do rock.
▲A cantora não fazia o tipo sensual, melódica, nem delicada. Mas sempre teve atitude, uma voz imponente e escrevia letras fortes e pessoais. Não surpreende que Patti Smith tenha se dado bem ainda como poeta e escritora.
▲Apelidada de 'Poetisa do Punk', Patti Smith trouxe um lado feminista e intelectual para a música e por isso tornou-se uma das mulheres mais influentes do rock n' roll.
▲À frente do Garbage, a vocalista se tornou ícone do rock alternativo nos anos 1990 e emplacou hinos como 'Only Happy When It Rains', 'When I Grow Up' e 'Stupid Girl'.
▲Em 2018, Shirley Manson recebeu prêmio de Artista Ícone no NME Awards por sua 'contribuição inspiracional' que influenciou inúmeros artistas e fãs. A cantora é ainda uma conhecida ativista, tendo já lutado contra o uso de peles de animais, além de causas ligadas a AIDS e câncer infantil. Ela também é uma grande defensora da comunidade LGBTQ+.
▲Vocalista, guitarrista e compositora do The Pretenders, grupo fundado em 1978, Chrissie Hynde tornou-se mundialmente famosa por hits como 'I'll Stand By You', 'Back On The Chain Gang', 'Middle pf The Road', 'Don't Get Me Wrong', etc.
▲Setentona, a cantora americana continua 'inteiraça' e fazendo shows. A roqueira segue tocando o barco com hits que embalaram gerações. Sua voz singular continua imune à ação do tempo.
▲Músicas poderosas desse álbum icônico foram direto para as paradas, a exemplo de 'Celebrity Skin' e 'Malibu'. O estilo agressivo da cantora contrastava com looks românticos e o batom vermelhão no palco.
▲Essa moça de ar angelical foi uma das líderes da banda de rock psicodélico Jefferson Airplane, criada em 1965. Grace Slick participou de variações posteriores da banda, como o Jefferson Starship e Starship, e ainda se destacou na carreira solo.
▲Com mais de 80 anos, a cantora é respeitada na cena do rock psicodélico. Foi considerada uma das personalidades cruciais para a divulgação do estilo na mídia. Está imortalizada no Rock and Roll Hall of Fame em 1996 como integrante do Jefferson Airplane.
▲Com mais de 20 anos de estrada, a cantora australiana despontou como a líder do grupo punk Distillers. Depois, Brody Dalle enveredou para a banda alternativa Spinnerette e estreou sua carreira solo em 2012. Ela também acabou se separando do vocalista do QOTSA.
▲Ex-integrante do The Runaways, a guitarrista apostou na sua carreira solo incorporando a persona de 'garota selvagem'. 'Out for Blood' marcou o início de sua trajetória solo em 1983.
▲Algumas de suas parcerias musicais também tornaram-se célebres, como a balada 'Close My Eyes Forever', gravada ao lado de Ozzy Osbourne no final dos anos 1980. O hit chegou ao topo das paradas.
▲Com um jeitão de diva renascentista, essa estrela envolvente tem um público fiel em todo o mundo com a sua banda que flerta também com o folk e soul. O hit 'Dog Days Are Over' e 'Moderation' são alguns hinos poderosos da sua carreira.
▲Com sua voz aguda (e por vezes cortante), a cantora ficou conhecida como a líder do Yeah Yeah Yeahs, banda que fez a diferença no indie rock apostando em experimentações sonoras, fundindo elementos do punk e eletrônico.
▲O último álbum da diva do 'art rock' com o Yeah Yeah Yeahs foi 'Cool It Down' (2022). A cantora também anda envolvida em projetos solos e, em março de 2019, lançou 'Lux Prima', álbum em parceria com o badalado produtor Danger Mouse.
▲É considerada uma das cantoras de rock mais importantes de sua geração. Cinquentona, PJ Harvey é reverenciada na cena indie rock.
▲'Dress', 'Legs', 'Down By the Water', 'Good Fortune', 'The Devil', 'Black Hearted Love', 'The Words That Maketh Murder' e 'On Battleship Hill' são alguns dos seus hits mais aclamados.
▲A banda de rock Heart é liderada por duas mulheres, Ann e Nancy Wilson. Após mudanças na formação, as cantoras seguem como integrantes fixas do grupo desde o início.
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O Heart despontou nos anos 1970 com um som pautado no hard rock e no pop. É da banda as poderosas 'Barracuda', 'Alone', 'What About Love', 'Crazy on You' e 'These Dreams'.

 

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Kim Deal fez fama no Pixies com o seu talento no baixo e pelos vocais de apoio constantes nos sucessos da banda.

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A ex-vocalista do Nightwish é conhecida como a Rainha do Metal. Apesar de ter sido revelada pela banda, a cantora apostou em sua carreira solo, a qual acabou sendo até mais bem-sucedida.

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De personalidade forte, ela saiu do Pixies por divergências com o vocalista Frank Black e assumiu a guitarra principal no The Breeders, uma referência para o rock alternativo feminino.

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É dela a voz dos sucessos 'Hong Kong Garden', 'Happy House', 'Peek-a-Boo', além de 'Kiss Them for Me'.

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A artista foi eleita pelo seu povo como a Voz da Finlândia, sendo aclamada também como o principal ícone feminino do metal sinfônico na Europa.

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À frente do Siouxie and The Banshees, a cantora britânica influenciou musicalmente e visualmente várias bandas que surgiram depois. Cheia de atitude e ícone de estilo pós-punk e gótico, Siouxie foi uma das artistas que conseguiu combinar tudo isso no palco.

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A lendária baixista do Sonic Youth ajudou o grupo de rock alternativo a ser um dos maiores de sua geração. Ao lado do ex-marido e vocalista Thurston Moore, Kim Gordon foi um dos cérebros da banda, que inovou pelo experimentalismo. 

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Além de ser uma das fundadoras da banda, formada em 1981, a artista versátil também se destacou em outras áreas, como a moda e pintura. 

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Ao longo dos anos, Pitty foi mostrando versatilidade, experimentou outros sons, a exemplo do projeto folk Agridoce. Além da música, tornou-se uma ativista dos direitos das mulheres no Brasil.

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Cheia de atitude, a cantora e guitarrista foi muito mais do que a companheira de Josh Homme, o líder do Queens of The Stone Age, e mãe de três filhos.

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A viúva de Kurt Cobain teve uma vida turbulenta, marcada por escândalos e problemas com drogas, que acabaram ofuscando um pouco o seu talento. Mas é preciso reconhecer o enorme sucesso do seu grupo feminino, o Hole, com o emblemático álbum 'Celebrity Skin' (1998).

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Fiona Apple ganhou dois prêmios no Grammy de 2021: um por Melhor Performance de rock por 'Shameika' e Melhor Álbum de Música Alternativa pelo elogiado 'Fetch the Bolt Cutters' (2020).

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Com uma voz poderosa, Brittany Howard já havia ganho Grammys com a banda Alabama Shakes. Com um estilo folk e blues rock, a cantora também fez parte da Thunderbitch.

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Premiada nas categorias de rock, a cantora e pianista americana conquistou uma legião de fãs pelo seu estilo refinado, que flerta também com o jazz, as melodias bem trabalhadas e letras profundas com temas psicológicos, permeados de metáforas.

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No Grammy de 2021, duas estrelas femininas do rock roubaram a cena vencendo em categorias que, geralmente, são homens os premiados. Brittany Howard levou o Grammy de Melhor Música de Rock por 'Stay High'.

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Depois de anunciar sua aposentadoria, em 2012, aos 64 anos, a cantora vivia uma vida discreta e reclusa, em um sítio no interior de São Paulo. "De repente, me vi envelhecendo. E o envelhecer para mim foi uma surpresa, porque eu nunca fui velha na vida. Fiquei com vontade de viver minha velhice afastada dos palcos. Não dividindo isso com o público", disse ela em 2020 em entrevista ao 'Fantástico'.

Em 2023, Rita revelou seu plano de lançar o seu segundo livro de memórias, 'Rita Lee: Outra Autobiografia'. A sequência editorial de 'Rita Lee: Uma Autobiografia' (de 2016) foi publicada, de fato, com o foco nos últimos anos de vida da artista e sua luta pessoal contra o câncer. Infelizmente, a diva partiu em 8 de maio de 2023, aos 75 anos.

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A veterana conseguiu o feito invejável de conquistar oito Grammys e mais de 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Dona de uma voz inconfundível, a cantora imortalizou hits como 'The Best', 'Private Dancer' e 'Proud Mary'.

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No Brasil, Rita Lee foi a maior estrela feminina do rock. Apropriadamente chamada de Rainha do Rock Brasileiro, a cantora trilhou uma trajetória surpreendente, que começou a ganhar visibilidade no grupo Os Mutantes, mas que foi mesmo em nome próprio, com sua bem-sucedida carreira solo, que se firmou entre os gigantes da Música Popular Brasileira.

Feminista, destemida, honesta, direta, sem papas na língua... A ruiva não tinha filtros e falava mesmo o que sentia. Tinha uma honestidade, um talento e uma inteligência invejáveis e, mesmo os seus maiores críticos, tinham que admitir isso. Para a tristeza arrasadora dos fãs, a 'Ovelha Negra' morreu, aos 75 anos, no dia 8 de maio de 2023, deixando um vazio imenso em nossos corações.

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A cantora não ganhou o apelido de Rainha do Rock Brasileiro por acaso. A importância da ruiva para a cena nacional vem desde Os Mutantes, grupo de rock psicodélico, que é inclusive citado como influência musical por artistas internacionais como Kurt Cobain (do Nirvana), Beck e Flaming Lips. 

Com Os Mutantes, Rita Lee tornou-se um dos ícones da Tropicália, movimento que revolucionou a música brasileira nos anos 1960. Em sua carreira solo, a musa emplacou hinos como 'Ovelha Negra', 'Jardins da Babilônia' e 'Agora Só Falta Você' e ficou conhecida pela atitude, humor ácido e capacidade de reinvenção.

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Infelizmente, um dos dos pilares femininos do gênero nos deixou em 2023. Tina Turner, que ganhou o título de Rainha do Rock n' Roll, morreu aos 83 anos. A triste notícia foi dada em 24 de maio de 2023, deixando fãs em todo o mundo consternados. Exemplo de força e atitude, a cantora americana nos inspira não só pela força da natureza que foi no mundo da música. Como mulher, a artista foi exemplo de superação e resiliência, tendo sobrevivido - literalmente - a um relacionamento abusivo, que quase lhe matou.

Tina pode até ter começado a ganhar fama como parceira de Ike Turner, mas foi mesmo com sua 'libertação', que ela conseguiu respirar e brilhar muito mais em sua carreira solo. A estrela era uma potência, uma lenda e insubstituível. 'Simply the best' (simplesmente a melhor, como dizia uma de suas canções mais famosas).

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Quase cinquentona, a artista continua compondo e fazendo shows, apesar de ter desacelerado um pouco a carreira com a maternidade. Inclusive, sabia que Alanis deu à luz ao terceiro filho, aos 45 anos, em 2019? Seus últimos álbuns de estúdio lançados foram: 'Such Pretty Forks in the Road' (2020) e 'The Storm Before The Calm' (2022).

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A cantora canadense tornou-se ídolo de toda uma geração com o álbum 'Jagged Little Pill' (1995), cantando letras confessionais com um som pesado. São hinos dos anos 1990 'You Oughta Know', 'Ironic', 'Head over Feet' e 'You Learn'. Pelo disco, Alanis ganhou quatro Grammys.

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Com hits inesquecíveis como 'Sk8er Boi' e 'Complicated', o álbum 'Let Go' (2002) lançou a sensação pop-punk canadense e vendeu mais de 16 milhões de cópias. Avril Lavigne também recebeu uma indicação ao Grammy de Melhor Performance Vocal de Rock Feminino. 

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Eterna Princesa do Pop Punk, Avril continua produzindo músicas, a exemplo de 'Love Sux' (2022), seu último álbum. Contudo, a musa parece ter perdido um pouco o foco e vem sendo notícia recorrente por conta de novos relacionamentos e separações.

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É vocalista do Florence and the Machine desde 2007. É um dos maiores ícones femininos do indie rock e referência também em estilo.

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Em 30 de novembro de 2022, a indústria da música lamentou a perda da ícone do rock Christine McVie, um membro importante do lendário Fleetwood Mac. A estrela britânica foi responsável por escrever algumas das canções mais queridas da banda, incluindo 'Little Lies', 'Everywhere' e 'Don't Stop'. A artista foi uma das fundadoras do grupo na década de 1970 e foi casada com o baixista John McVie. Quando Christine e John se separaram, junto com o outro casal da banda, Stevie Nicks e Lindsey Buckingham, seu álbum mais popular, 'Rumours', foi escrito.

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Inspirados pela turbulência emocional que todos estavam vivenciando, 'Rumours' (1976) tornou-se um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos. McVie ficou com o Fleetwood Mac por 28 anos antes de se aposentar em 1998, citando o medo de voar como o motivo da saída. No entanto, ela voltou em 2014 para se apresentar com eles novamente e se juntou a eles em sua turnê de 2018-2019, 'An Evening with Fleetwood Mac'.

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Conhecida por baladas poderosas como 'Nothing Compares 2 U', Sinéad O'Connor morreu prematuramente aos 56 anos. Sua família compartilhou a triste notícia em um comunicado em 26 de julho de 2023: "É com grande tristeza que anunciamos o falecimento de nossa amada Sinéad. Sua família e amigos estão devastados e pediram privacidade neste momento tão difícil". 

A estrela irlandesa alcançou a fama na década de 1980 e rapidamente ganhou respeito como cantora e compositora. Sua voz única e potente permitiu que ela viajasse perfeitamente entre o grunge e baladas comoventes. Sua música era cheia de emoção e ela nunca teve medo de falar o que pensava.

O'Connor usou sua visibilidade para falar sobre questões políticas e sociais pelas quais era apaixonada, rasgando até uma foto do Papa no 'Saturday Night Live' em 1992 para protestar contra os abusos da Igreja Católica. A artista provocou indignação pública em mais de uma ocasião e seu senso de justiça intransigente, sem dúvida, impactou sua carreira.

 

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A polêmica celebridade também passou por dificuldades em sua vida pessoal, revelando em 2007 que havia sido diagnosticada com transtorno bipolar quatro anos antes. Nessa época, ela havia feito vários atentados contra a própria vida e faria mais. Um de seus quatro filhos, Shane, tirou a própria vida tragicamente em janeiro de 2022.

Sinead O'Connor foi aberta sobre o profundo impacto que a morte dele teve sobre ela, compartilhando sua devastação em postagens preocupantes nas redes sociais que levaram à sua hospitalização. Em 2023, poucas semanas antes de sua morte, ela anunciou que estava terminando um novo álbum e que pretendia sair em turnê em 2024.

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Lugar de mulher é também no rock! Essas artistas venceram o machismo e se destacaram no meio musical, ainda muito dominado por artistas masculinos. Seja em carreira solo ou em suas bandas, algumas estrelas provaram ter talento e lançaram sucessos poderosos que atravessam gerações. E quer mais um motivo para se apaixonar por essas roqueiras poderosas?

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