Acusada de homofobia, Aline Barros é processada por outra funcionária
O valor da causa do novo processo é de R$ 1 milhão
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Música Evangélica
No começo desta semana, repercutiu em toda a imprensa a informação de um processo movido por uma ex-assistente da cantora evangélica Aline Barros, que pedia na justiça os pagamentos de seus trabalhos feitos para a artista. A profissional estava exigindo, por direto, R$ 200 mil da religiosa.
Entretanto, segundo informações do colunista Leo Dias, outra funcionária está processando a cantora evangélica. A backing vocal Rejane Silva de Magalhães alega que a empresa da cantora, a Aline Barros Produções Artísticas, não aceitou sua condição de homossexual e a demitiu sem comunicação prévia da dispensa.
A profissional, que trabalhou com Aline de 2005 até 2015, pede declaração de vínculo empregatício, uma vez que a mesma não possuía carteira assinada, recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em feriados, adicional noturno, décimo terceiro salário, férias, além de reivindicar uma redução salarial que ela alega ter tido. O valor da causa é de R$ 1 milhão.
Aline ainda não se pronunciou sobre o caso. O processo pode ser consultado através do número 0100956-67.2017.5.01.0004.